Professor Hamilton de Lima e Souza morre aos 65 anos no RS

Segundo informações do SB News, Hamilton foi visto pela última vez na noite do dia 5, durante o jantar

Fonte: Rondoniaovivo - Publicada em 11 de dezembro de 2025 às 10:39

A comunidade acadêmica de Rondônia e do Rio Grande do Sul ainda lamenta a morte do professor Hamilton de Lima e Souza, 65 anos, ocorrida no último dia 6 de dezembro, em Bagé (RS). Ex-professor e coordenador do Núcleo de Comunicação Social da Faculdade de Rondônia (FARO), Hamilton também foi o CEO responsável pelo desenvolvimento do projeto editorial do portal Rondoniaovivo, onde atuou como editor-chefe e referência na área de comunicação digital no estado.
 
Em Rondônia, Hamilton teve uma trajetória marcante no jornalismo, tendo trabalhado nas principais empresas de comunicação do estado, especialmente no jornalismo impresso, onde deixou sua marca em redações e projetos editoriais que influenciaram gerações de profissionais.

Atualmente servidor da Unipampa – Campus São Borja, ele participava do SIEPE – Salão de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão, evento que reúne representantes dos diferentes campi da instituição. Durante a viagem, atuava como um dos servidores responsáveis pelos ônibus que transportaram estudantes e técnicos, sendo designado para acompanhar um dos veículos da delegação.
 
Segundo informações do SB News, Hamilton foi visto pela última vez na noite do dia 5, durante o jantar. Na tarde da quinta-feira, pouco antes do horário marcado para o retorno a São Borja, colegas notaram sua ausência e tentaram contato telefônico, sem sucesso.

Preocupados, servidores e membros da reitoria se dirigiram ao hotel onde ele estava hospedado. Como não respondeu e não abriu a porta, foi necessário arrombá-la. Hamilton foi encontrado sem vida no quarto. O SAMU foi acionado e confirmou o óbito. Informações técnicas apontam que ele já estaria morto havia cerca de dez horas. A suspeita inicial é de infarto.
 
Servidor da Unipampa desde 2012, Hamilton era querido pela comunidade acadêmica e pela sociedade de São Borja. Colegas ressaltam sua proximidade com estudantes, sua cordialidade e a permanente disposição em ajudar.
 
Seu legado permanece vivo tanto no Rio Grande do Sul quanto em Rondônia, onde contribuiu para a formação de comunicadores e para o fortalecimento de importantes veículos de imprensa. Sua partida deixa um vazio profundo no jornalismo, na educação e entre todos que tiveram o privilégio de conviver com ele.