Projeto de Lei sobre pobreza menstrual em Rondônia é pauta entre Dep. Jair Montes e Associação Filhas do Boto Nunca Mais
Parlamentar destacou que o tema demonstra todo o fenômeno de discrepância social, racial e de renda da população
A falta do acesso básico à higiene e condição financeira para comprar absorventes entre mulheres e principalmente adolescentes que menstruam de acordo com a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) afeta no mundo uma em cada dez meninas que deixam de ir à escola quando estão menstruadas e no Brasil estima-se que sejam uma em cada quatro.
A pobreza menstrual foi a pauta da reunião solicitada pela presidente da “Associação Filhas do Boto Nunca Mais” Anne Cleyanne Alves, Ana Lopes conselheira fiscal, e a jornalista Raiane Trajano com o deputado estadual Jair Montes (Avante).
O objetivo é criar um Projeto de Lei que acolha, humanize, conscientize e garanta o direito a todas as mulheres e adolescentes em vulnerabilidade, privação de liberdade e institucionalizadas.
O parlamentar lembrou que esse tema precisa de visibilidade pois demonstra todo o fenômeno de discrepância social, racial e de renda da população e junto com sua equipe já está tomando a iniciativa para o projeto, segundo a justificativa, para garantir dignidade às adolescentes e mulheres.
A presidente da Associação informou que hoje cerca de 30 a 40 mulheres procuraram o local para receber o KIT higiene que contém o absorvente, mas que a demanda é muito maior.
“A pobreza menstrual é uma a situação de precariedade que leva a consequências como ausências recorrentes na escola. Muitas mulheres chegam a usar jornal, papelão e miolo de pão no lugar de absorvente e isso pode causar graves consequências a saúde. ”
Deputado Laerte Gomes vistoria construção de bueiros em linhas vicinais de Teixeirópolis
Parlamentar destinou emenda para obras de infraestrutura em atendimento à solicitação de lideranças municipais
Para além das manifestações do 19 de Junho
Completamente opostas aos atos de culto à personalidade do “mito” fascista defensor da morte, as manifestações populares defendem a vida, a vacina, os direitos do povo e usam máscaras e álcool em gel durante seus protestos
No país esquizofrênico dos 500 mil mortos, o mercado vai bem
No meio da desgraça, o mercado financeiro vai bem. Invertendo um pouquinho o que diria o general Emílio Garrastazu Médici no auge do "milagre brasileiro" forjado pela ditadura militar, o povo vai mal, mas a economia (agora o mercado) vai bem
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook