Promotoras de Justiça do MPRO são homenageadas na Câmara de Vereadores de Porto Velho

O reconhecimento foi concedido por meio de voto de louvor, proposto pelo vereador Nilton Souza

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI) - Publicada em 01 de abril de 2025 às 10:07

Promotoras de Justiça do MPRO são homenageadas na Câmara de Vereadores de Porto Velho

As Promotoras de Justiça Luciana Ondei Rodrigues Silva e Tânia Garcia foram homenageadas nesta segunda-feira (31/3) durante sessão solene na Câmara de Vereadores de Porto Velho. O reconhecimento foi concedido por meio de voto de louvor, proposto pelo vereador Nilton Souza.

Atuação na defesa de direitos

A homenagem foi dedicada a mulheres que se destacam na luta pela garantia de direitos. As Promotoras foram reconhecidas pelo compromisso na defesa da população, especialmente na promoção da justiça social e na proteção de grupos vulneráveis. Durante a solenidade, autoridades ressaltaram o papel do Ministério Público na garantia de direitos fundamentais.

Ao receber a homenagem, a Promotora de Justiça Tânia Garcia agradeceu e destacou que muitas outras mulheres também são merecedoras por seu comprometimento com os direitos das mulheres e o enfrentamento as violências de gênero, por suportarem de forma desinstitucionalizada e solitária as lutas contra as violências que afetam tantas mulheres ainda.

Ela enfatizou a necessidade de mudanças estruturais para a proteção das mulheres. “Os meses de março, agosto e novembro são marcados por reflexões sobre o tema, mas é fundamental avançar com políticas públicas mais eficazes para enfrentar as agressões e mortes.”

Índices e desafios

A Promotora lembrou que Rondônia continua entre os estados com os maiores índices de violência de gênero no país. “Precisamos refletir e agir”, afirmou.

Tânia Garcia também mencionou as ações implementadas pelo município e pelo Estado nos últimos anos, mas alertou para a necessidade de medidas mais eficazes. “Se o enfrentamento à violência contra a mulher e a prevenção não forem prioridades no orçamento, daqui a 10 anos estaremos discutindo os mesmos problemas”, concluiu.

Promotoras de Justiça do MPRO são homenageadas na Câmara de Vereadores de Porto Velho

O reconhecimento foi concedido por meio de voto de louvor, proposto pelo vereador Nilton Souza

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 01 de abril de 2025 às 10:07
Promotoras de Justiça do MPRO são homenageadas na Câmara de Vereadores de Porto Velho

As Promotoras de Justiça Luciana Ondei Rodrigues Silva e Tânia Garcia foram homenageadas nesta segunda-feira (31/3) durante sessão solene na Câmara de Vereadores de Porto Velho. O reconhecimento foi concedido por meio de voto de louvor, proposto pelo vereador Nilton Souza.

Atuação na defesa de direitos

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A homenagem foi dedicada a mulheres que se destacam na luta pela garantia de direitos. As Promotoras foram reconhecidas pelo compromisso na defesa da população, especialmente na promoção da justiça social e na proteção de grupos vulneráveis. Durante a solenidade, autoridades ressaltaram o papel do Ministério Público na garantia de direitos fundamentais.

Ao receber a homenagem, a Promotora de Justiça Tânia Garcia agradeceu e destacou que muitas outras mulheres também são merecedoras por seu comprometimento com os direitos das mulheres e o enfrentamento as violências de gênero, por suportarem de forma desinstitucionalizada e solitária as lutas contra as violências que afetam tantas mulheres ainda.

Ela enfatizou a necessidade de mudanças estruturais para a proteção das mulheres. “Os meses de março, agosto e novembro são marcados por reflexões sobre o tema, mas é fundamental avançar com políticas públicas mais eficazes para enfrentar as agressões e mortes.”

Índices e desafios

A Promotora lembrou que Rondônia continua entre os estados com os maiores índices de violência de gênero no país. “Precisamos refletir e agir”, afirmou.

Tânia Garcia também mencionou as ações implementadas pelo município e pelo Estado nos últimos anos, mas alertou para a necessidade de medidas mais eficazes. “Se o enfrentamento à violência contra a mulher e a prevenção não forem prioridades no orçamento, daqui a 10 anos estaremos discutindo os mesmos problemas”, concluiu.

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