RACHA DE VOTOS NA CAPITAL PODE BENEFICIAR ADAILTON FÚRIA, NA DISPUTA PELO GOVERNO NO ANO QUE VEM
Na Hora H, as coisas podem acontecer de forma muito diferente
Caso Marcos Rogério se defina, lá mais à frente, que vai disputar a reeleição ao Senado (atendendo pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro) e não ao Governo do Estado, as coisas começam a mudar. Sairia do jogo um dos nomes mais fortes à sucessão de Marcos Rocha. Ficariam Hildon Chaves, Sérgio Gonçalves e Fernando Máximo, os três que, certamente, têm a maioria do seu eleitorado na Capital do Estado. Embora não se sabia exatamente potencial de Gonçalves, se ele for mesmo candidato, não há dúvida de que qualquer chance que ele tenha, passa por uma boa votação na maior cidade do Estado.
Ou seja, três nomes que estão entre as candidaturas já lançadas, dividiriam os votos na Capital. Quem tivesse mais apoios no interior, certamente seria o mais votado, por ilação lógica. Neste raciocínio e neste momento (porque tudo pode mudar quando a campanha começar), Máximo teria esta vantagem. O quarto nome, o do representante do Partido Novo, Ricardo Frota, dificilmente terá alguma participação mais importante neste pacote.
O maior beneficiado com o racha de votos (uma hipótese real e viável) em Porto Velho, seria o prefeito de Cacoal, Adailton Fúria. Ele sim, poderia concentrar votos em toda a região central e ainda pegar um pouco dos votos que o porto-velhense tradicionalmente dá a candidatos de outras cidades. Lembremo-nos do último exemplo: o senador Jaime Bagattoli, que veio com um caminhão de votos do interior, mas ganhou a eleição graças ao apoio que teve em Porto Velho. Tudo isso, claro, é apenas estudo de futurologia. Na Hora H, as coisas podem acontecer de forma muito diferente.
Resenha Política, por Robson Oliveira
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Comentários
Vamos eleger gente nova , chega dessa máfia antiga ....uma nova oportunidade ao fúria 🙏👋💯
Vamos com FÚRIA pra cima deles kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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