Reunião no Judiciário discute humanização dos ambientes para atendimento de vítimas

A secretária administrativa do TJRO, Elaine Piacentini Bettanin, afirmou que as necessidades apresentadas serão encaminhadas para que salas, corredores, paredes e mobiliário transmitam maior acolhimento àqueles que precisam ir até o fórum para atendimento nessas varas

Assessoria de comunicação Institucional
Publicada em 26 de abril de 2022 às 11:47
Reunião no Judiciário discute humanização dos ambientes para atendimento de vítimas

A Secretaria Administrativa do Tribunal de Justiça de Rondônia se reuniu com juízes e equipe técnica das Varas da Infância e da Juventude da comarca de Porto Velho para o planejamento de humanização dos espaços de atendimento a crianças, adolescentes, famílias e profissionais do Sistema de Garantia de Direitos.

A secretária administrativa do TJRO, Elaine Piacentini Bettanin, afirmou que as necessidades apresentadas serão encaminhadas para que salas, corredores, paredes e mobiliário transmitam maior acolhimento àqueles que precisam ir até o fórum para atendimento nessas varas. Na comarca de Porto Velho duas varas, com atribuições distintas, atendem às questões de crianças e adolescentes: a Vara Infracional, que atua na responsabilização de atos infracionais, e a Vara Protetiva, que tem processos relativos à proteção das pessoas que têm até 18 anos.

Para Elaine, é preciso que o ambiente reflita a preocupação do Poder Judiciário em mitigar questões dolorosas para as vítimas, proporcionando maior sinergia entre o trabalho dos profissionais e as necessidades psicológicas e emocionais de quem sofreu violência. Essenciais para a discussão, os juízes Luís Antônio Sanada e Juliana Paula Silva da Costa Brandão, que atuam nessas varas, também participaram da reunião de planejamento, que ocorreu na manhã desta quarta-feira, 20, no Fórum Geral, em Porto Velho. Sayonara Souza de Oliveira e Adaluce Coelho Jorge e Suelen Araújo, do Núcleo Psicossocial das varas, assim como outros psicólogos, assistentes sociais e técnicos judiciários falaram sobre as necessidades mais urgentes para o acolhimento do público atendido por aquelas unidades e receberam o aceno positivo para por parte da Secretaria Administrativa, que já encaminhou os expedientes necessários para dar início às ações e humanização do espaço físico.

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