Suframa discute implantação do Instituto Conecthus em Rondônia
O foco seria utilizar insumos regionais como matéria-prima, promovendo o desenvolvimento sustentável e a agregação de valor aos produtos locais
A possibilidade da implantação de uma filial do Instituto Conecthus em Rondônia foi tema de reunião realizada na quinta-feira (17), na Coordenação Regional de Porto Velho da Suframa (COREPV). A principal pauta de discussão foi a proposta de estabelecer um laboratório de pesquisas em Porto Velho, com a implementação de uma incubadora de startups voltadas para a área alimentícia. O foco seria utilizar insumos regionais como matéria-prima, promovendo o desenvolvimento sustentável e a agregação de valor aos produtos locais.
Participaram do encontro o coordenador regional de Porto Velho da Suframa, Waldemar Albuquerque, o presidente do Instituto Conecthus, Ailton Queiroz, e o diretor de Engenharia da Victum, Jadison Santos.
Durante a reunião, foram destacadas possibilidades direcionadas para o café, chocolate, e novos conceitos e tecnologias para a piscicultura. A intenção é explorar o potencial da região de Porto Velho, identificando oportunidades para o estímulo de produtos e serviços inovadores.
A conversa também abordou um levantamento dos produtos e serviços que podem ser incentivados na região da capital rondoniense, com a finalidade de fortalecer o ecossistema de inovação e empreendedorismo na área alimentícia.
“A proposta alinha-se com a visão de impulsionar a economia local por meio da pesquisa e desenvolvimento, incentivando a criação de startups e fomentando a aplicação de tecnologias que contribuam para a sustentabilidade e o aproveitamento eficiente dos recursos regionais. A expectativa é que essa parceria entre a Suframa e o Instituto Conecthus resulte em iniciativas que promovam o crescimento econômico e a geração de empregos na região”, explicou Waldemar Albuquerque.
Conecthus
Especializado em Tecnologia e Biotecnologia, o Instituto Conecthus – que é sediado no Distrito Industrial de Manaus -, dedica-se à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias voltadas para informações, soluções em software e hardware, além de biotecnologia. As atividades da startup incluem estudos e análises sensoriais e experimentais em ciências físicas e naturais, com enfoque em pesquisas relacionadas à nutrição, reprodução, larvicultura – que é a etapa de criação dos peixes que compreende as fases em que o peixe é chamado de larva e pós-larva -, sanidade de peixes nativos e aproveitamento de resíduos do beneficiamento de pescado.
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