TCE-RO realiza campanha pelo Setembro Amarelo (prevenção ao suicídio)
É uma ação que se harmoniza com as diretrizes do Programa de Qualidade no Trabalho, desenvolvido pelo Tribunal de Contas, por meio da área de gestão de pessoas, com suporte da comunicação
O Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO) deu início neste mês à campanha Setembro Amarelo de Prevenção ao Suicídio. Entre as atividades, estão ações de divulgação visando à conscientização das pessoas sobre a prevenção do suicídio, e o tema deste ano é “Todos pela Vida”.
O movimento busca envolver os agentes públicos da instituição, assim como toda a sociedade, especialmente quanto à importância da identificação de possíveis fatores de risco e de como ajudar as pessoas que estejam passando por momentos difíceis.
É uma ação que se harmoniza com as diretrizes do Programa de Qualidade no Trabalho, desenvolvido pelo Tribunal de Contas, por meio da área de gestão de pessoas, com suporte da comunicação.
ENTENDA A CAMPANHA
A campanha Setembro Amarelo foi instituída, em 2014, pela Associação Brasileira de Psiquiatria, em parceria com o Conselho Federal de Medicina.
Estão entre os fatores desencadeadores do pensamento suicida, além da depressão, os transtornos de personalidade, os transtornos psicóticos, os transtornos de uso de substâncias, a solidão, a baixa autoestima, a falta de perspectivas, doenças, desemprego, ausência de vínculos sociais e familiares, estresse continuado, traumas familiares, “bullying”, assédio e desesperança. É necessário evitar o isolamento de pessoa com sofrimento psíquico.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nove em cada dez casos de suicídio ou tentativa poderiam ser prevenidos. O número de ocorrências representa um quadro grave de saúde pública e deve ser enfrentado coletivamente.
No mundo, a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e, a cada 3, uma pessoa atenta contra a própria vida. O Brasil é o 8º país em número absoluto de suicídios (12 mil todos os anos).
É entre os jovens de 15 a 29 anos que ocorre a maior incidência. Cerca de 96,8% estão relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.
É fundamental ouvir a pessoa que passa por esse problema (sem julgá-la e sem minimizar seu sofrimento) e encaminhá-la a um tratamento médico especializado.
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