Tiago Tezari alerta para nova crise do lixo em Porto Velho

Vereador do PSDB pede ação imediata da Prefeitura para devolver estruturas à Eco Rondônia e evitar paralisação da coleta e do tratamento de resíduos

Fonte: Assessoria - Publicada em 07 de outubro de 2025 às 22:15

Porto Velho, RO - O vereador Tiago Tezari (PSDB) fez um alerta público sobre o risco de uma nova crise do lixo em Porto Velho. Em discurso, ele denunciou que o aterro de Jirau e o incinerador da Vila Princesa ainda estariam sob controle da antiga empresa, retirada do serviço, e não teriam sido devolvidos à Prefeitura nem repassados à atual concessionária, Eco Rondônia.

Segundo Tezari, os distritos do Alto Madeira — Jaci, Fortaleza do Abunã, Extrema, Nova Califórnia, Vista Alegre, União Bandeirantes e Rio Pardo — destinam seus resíduos sólidos ao aterro de Jirau, que “ainda não voltou ao controle da Eco Rondônia”. O vereador afirmou que já há acúmulo de caminhões na entrada do aterro, porque a antiga operadora “não devolveu o aterro à Prefeitura de Porto Velho, e a Prefeitura não devolveu o aterro à Eco Rondônia”.

O parlamentar também destacou que o incinerador da Vila Princesa, responsável pela destinação final dos resíduos de saúde (hospitalares) da rede municipal, permanece sob a gestão anterior. “Se isso não for resolvido nas próximas horas, começa a atrapalhar de forma muito contundente a coleta na região e o tratamento dos resíduos da saúde”, disse.

Apelo às autoridades

- Tezari pediu providências imediatas da Comissão de Fiscalização, Semuspe e Seminfra para garantir o retorno do aterro de Jirau e do incinerador da Vila Princesa ao controle da Eco Rondônia.

- O vereador argumenta que o atraso já provoca acúmulo de material e pode gerar um “efeito dominó”, com impacto direto nos distritos do Alto Madeira e nas unidades básicas de saúde.

Chamado à Prefeitura

“Precisamos rapidamente que a Prefeitura garanta que o aterro de Jirau e o incinerador da Vila Princesa voltem ao controle da Eco Rondônia, para que a cidade não enfrente mais uma crise de lixo”, concluiu Tiago Tezari.

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