Valorizando a memória local e regional, exposição apresenta gravuras antigas de Rondônia
A exposição “Gravuras Rupestres de Rondônia: para todos verem!” é inédita, com exposição totalmente tátil, manipulável e inclusiva
É uma oportunidade de devolver à comunidade o conhecimento científico produzido pela Arqueologia
Com a inovação da tecnologia, a exposição “Gravuras Rupestres de Rondônia: para todos verem!” contribui na divulgação do patrimônio cultural arqueológico do Estado de Rondônia, valorizando a memória local e regional. A inauguração desta experiência inédita será nesta quarta-feira, 1°, a partir das 16h30, no Museu da Memória Rondoniense, localizado na Rua Dom Pedro II. A realização é da Fundação Cultural do Estado de Rondônia – Funcer.
A exposição é da Fercant & Yahto Consultoria Científica, que foi contemplada por meio do Edital nº 003/2018, pela Funcer e apresenta uma instalação artística com réplicas de gravuras rupestres sob a forma de imagens de alto e baixo relevo, tendo diferentes matérias primas de baixo custo, que foram produzidas e confeccionadas a partir de sítios rupestres, identificados em pesquisas arqueológicas das Regiões do Alto Rio Madeira e do Centro-Leste rondoniense.
MOBILIDADE
A exposição é totalmente tátil, manipulável e inclusiva, permitindo a visitação de pessoas com deficiência visual (PcDs). A inovação também permite que auxilie as pessoas surdas ou com mobilidade reduzida a prestigiarem a exposição. O evento contará com uma breve palestra aberta ao público, que acontecerá no auditório do museu. Outras obras também estão em exposição no Museu da Memória Rondoniense.
Para os responsáveis pela exposição, Fernando Cantele e Michelle Tizuka, “Esta é uma oportunidade de devolver à comunidade o conhecimento científico produzido pela Arqueologia. Neste caso, proporciona o compartilhamento do conhecimento sobre a história antiga das comunidades indígenas da região”, explicou.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha afirmou que, a exposição é inovadora e que contribui para valorizar a história de Rondônia. “Poder ver, ouvir, tocar e sentir essas gravuras é uma das inovações da exposição, que visa trazer para perto das novas gerações, por meio da tecnologia, a memória regional, um tema tão importante como é a arte rupestre”, enfatizou.
Destacando a acessibilidade oferecida na exposição, a diretora do Museu, Liliane Sayonara ressaltou que, o museu está de portas abertas para todos os públicos. “O Museu precisa ser um espaço inclusivo, acessível, de modo que todas as pessoas possam utilizar seus serviços. Esta exposição, além de popularizar o conteúdo riquíssimo da arqueologia em Rondônia, apresenta muita sensibilidade à demanda de pessoas com deficiência e desafia o próprio Museu, a superar ainda mais desafios para atender a diversidade de público, ressaltou.
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