VÍDEO - Médico gravemente ferido por Agente Penitenciário desabafa sobre resultado do julgamento

O crime aconteceu no estacionamento do Cemetron, onde o agressor já estava sentado em uma motocicleta, quando o médico chegou para iniciar o plantão. O homem se aproximou, começou a conversar com a vítima e, logo em seguida, abriu uma garrafa pet com ácido e jogou no rosto do infectologista

Tudorondonia
Publicada em 16 de agosto de 2019 às 09:34

 

Comentários

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    Blenda 21/08/2019

    Um absurdo total ao extremo,muita impunidade concordo em tudo com o médico, o pior de tudo que agressor continua ainda trabalhando como agente penitenciário e pagou uma pena mínima preso com funcionários da segurança pública, ou seja tendo regalias e melhores condições do que o outro tipo de apenado. Que castigo ou punição foi essa?????? Agora um médico cego impossibilitado de trabalhar e salvar vidas. Chega de injustiça e passar a mão na cabeça de funcionários públicos da segurança!!!! Tenho certeza que se o agressor não fosse agente penitenciário, a pena séria outra!

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    gustavo 20/08/2019

    Da próxima vez não fica com mulher dos outros. agradece por estar vivo ainda por ele não ter usado a a4ma dele.

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    Leonardo 20/08/2019

    Vc também foi errado agora faz as coisas e dá uma de inocente.

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    Jader 18/08/2019

    Não gostaria de estar na condição do agressor e muito menos do agredido. Com a palavra, as partes envolvidas, esse é um assunto para a Justiça resolver.

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    Marcos Britto 17/08/2019

    Mas, se crítica o agente, mas se o referido Dr. se controle em seus desejos ninfomaníacos...e não se envolvesse com uma mulher casada, ele estaria nessa situação?e aonde fica a dor do agente penitenciário? Acho que faltou humildade do Dr. pois ele também foi co-autor de sua vitimando...e ainda digo mais, outro homem teria apelado para o feminicídio, claro que sou contra, mas, somos livre para as escolhas, mas escravo das consequências 😯😈

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    Mariana 16/08/2019

    VERGONHA! VERGONHA ! SE FOSSE ALGUMA AUTORIDADE DUVIDO QUE TERIA ESTA PENA TÃO BRANDA, AGORA NOS RESTA ORAR PARA ESTES CRIMINOSOS NÃO ACOSTUMAREM! DEUS NOS PROTEJA PORQUE NÃO HÁ JUSTIÇA DOS HOMENS!

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    Denilton 16/08/2019

    O ministro da justiça esta numa luta danada para endurecer as penas deste falido sistema prisional brasileiro, esbarra na situação de que, quem pode fazer isso são os bandidos do congresso. Jamais eles vão ser prejudicados na sua luta diaria em afanar os cofres públicos. Justiça neste país só funciona quando voce faz. Sentença vergonhosa.

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    Rubens Oliveira da Silva 16/08/2019

    Infelizmente, no caso, não se pode acusar impunidade do Poder Judiciário. Sim, do sistema perverso do nosso Tribunal do Júri. Aliás, todos sabem que o júri popular no Brasil funciona como verdadeiro teatro. Basta você contratar bom advogado e sua situação está resolvida. Mesmo tendo praticado um abominável crime. No caso, parece até que os jurados interpretaram que a vítima foi a autora do crime e vice-versa. Como pode um fato deste ter sido julgado ao pretexto de que o autor do crime agiu sob forte emoção? Forte emoção não pode justificar a prática de crime. Isso fomenta a criminalidade, em prejuízo a todos. No caso, pior é alguém admitir culpa da vítima pela motivação do crime. Eventual traição da esposa do autor do crime. Acaso este crime tivesse ocorrido num país sério, como nos Estados Unidos, certamente o autor do crime experimentaria condenação igual ou maior que a pena da vítima, que ficou cega. Realmente, nenhuma palavra serve de consolo à vítima. Mas realmente a pena foi aquém do esperado. No Brasil, infelizmente, há um sistema punitivo permissivo. Isso abre ensanchas a que qualquer um saía por aí cometendo os mais bárbaros crimes, sem temer a ação do Estado. Há sensação de que no mais das vezes nada ocorrerá. Enfim, o crime ficará impune. Essa quase certeza da impunidade é que motiva o aumento da criminalidade, que é extremamente prejudicial a todos.

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    Rubens Oliveira da Silva 16/08/2019

    Infelizmente, no caso, não se pode acusar impunidade do Poder Judiciário. Sim, do sistema perverso do nosso Tribunal do Júri. Aliás, todos sabem que o júri popular no Brasil funciona como verdadeiro teatro. Basta você contratar bom advogado e sua situação está resolvida. Mesmo tendo praticado um abominável crime. No caso, parece até que os jurados interpretaram que a vítima foi a autora do crime e vice-versa. Como pode um fato deste ter sido julgado ao pretexto de que o autor do crime agiu sob forte emoção? Forte emoção não pode justificar a prática de crime. Isso fomenta a criminalidade, em prejuízo a todos. No caso, pior é alguém admitir culpa da vítima pela motivação do crime. Eventual traição da esposa do autor do crime. Acaso este crime tivesse ocorrido num país sério, como nos Estados Unidos, certamente o autor do crime experimentaria condenação igual ou maior que a pena da vítima, que ficou cega. Realmente, nenhuma palavra serve de consolo à vítima. Mas realmente a pena foi aquém do esperado. No Brasil, infelizmente, há um sistema punitivo permissivo. Isso abre ensanchas a que qualquer um saía por aí cometendo os mais bárbaros crimes, sem temer a ação do Estado. Há sensação de que no mais das vezes nada ocorrerá. Enfim, o crime ficará impune. Essa quase certeza da impunidade é que motiva o aumento da criminalidade, que é extremamente prejudicial a todos.

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    EVANDRO 16/08/2019

    É, não sei o que é mais DOÍDO levar ácido como ele levou ou ser corneado como aconteceu com o agente, devemos respeitar as pessoas, cada ação tem uma reação.

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