5 dicas para adolescentes que querem fazer intercâmbio

Tudo que um adolescente precisa saber para fazer intercâmbio e subir de nível no curso de inglês

Da redação/Foto: Freepik
Publicada em 15 de setembro de 2023 às 17:46
5 dicas para adolescentes que querem fazer intercâmbio

O intercâmbio é um dos melhores caminhos na busca pelo domínio de uma língua. Por ser uma experiência única de desenvolvimento e crescimento pessoal, a adolescência pode ser uma das fases mais interessantes para fazer intercâmbio. A Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta) afirma que esse desejo está nos planos de 75% dos estudantes brasileiros.

Iniciar a preparação desde cedo é um passo fundamental. Por isso, é importante investir em cursos de inglês para crianças para já estabelecer uma familiaridade com o idioma. Aqueles que possuem maior contato com a língua vivem uma experiência mais rica no intercâmbio, se dedicando a aprimorar a conversação.

Mas, e quem não tem essa bagagem de conhecimento? O intercâmbio também é possível. Com o curso de inglês certo é possível avançar nos estudos e não ter dificuldades na hora de se comunicar no exterior.

A idade ideal para intercâmbio na adolescência

A maior parte dos programas de intercâmbio recomendam a idade mínima de 12 anos para o estudante viajar sozinho ao exterior. No entanto, é preciso ficar atento às documentações. Menores de 18 anos precisam de autorização judicial para viajar quando não estão acompanhados dos pais ou responsável legal.

Além disso, outros fatores influenciam na recomendação de idade para o intercâmbio. A segurança, a maturidade emocional e a capacidade de lidar com os desafios são as principais preocupações que surgem na hora de apostar nessa experiência, principalmente em relação aos pais.

Por isso, é necessário refletir sobre essa decisão em conjunto e ver quais são as melhores opções. O ideal é que o estudante se sinta preparado e confiante para embargar em uma nova vivência.

Moradia e segurança

Nos programas de intercâmbio voltados para adolescentes, as opções de moradia mais frequentes incluem estadia em casas de famílias locais. Essas famílias passam por um rigoroso processo de seleção e são compensadas por hospedar os estudantes. No entanto, é comum que muitos alunos queiram ter a experiência de se hospedarem com outros estudantes, em um ambiente universitário.

Porém, por questões de segurança, estas opções de moradia costumam ser mais limitadas. Quando a possibilidade de hospedagem em alojamento estudantil é viável, geralmente, é acompanhada de um monitoramento exigente, garantindo que todos estejam em um ambiente seguro e propício ao aprendizado.

Pesquisa é tudo

Estar bem informado sobre a cultura do país de destino é tarefa obrigatória para intercambistas. Conhecer tradições, costumes e atividades locais será útil para se integrar e evitar mal-entendidos.

Além disso, a pesquisa incentiva a descobrir curiosidades da região e, provavelmente, vai ajudar a dar ideias de muitos lugares para serem conhecidos.

Faça um roteiro

Essa é uma etapa de planejamento que vai fazer toda diferença no período de intercâmbio. O foco, claro, são os estudos, mas é imprescindível gerenciar o que fazer no tempo livre.

Selecione todos os lugares que você quer conhecer, pontos turísticos e eventos e se programe com antecedência. Assim, é possível ganhar tempo e explorar o máximo do país e sua cultura.

Aprenda a gerenciar a saudade

Tudo que é novo pode causar inseguranças, principalmente quando se é jovem. É nessas horas que a saudade de casa e da família aperta, mas isso é normal. Não deixe esses momentos atrapalhar sua experiência.

Uma dica para diminuir a saudade é separar um tempo no dia para fazer chamadas de vídeo com amigos e familiares. Assim, apesar da distância, sua vivência é compartilhada com todos e a aproximação acontece.

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