A Anatomia de um Traidor

Ao pedir punições contra a própria nação, Eduardo coloca sua lealdade ideológica acima da lealdade à pátria

Fonte: Blog Luciana Oliveira - Publicada em 29 de julho de 2025 às 14:56

A Anatomia de um Traidor

Por Antônio Carlos Tavernard – Eduardo Bolsonaro foi eleito deputado federal para representar os interesses do povo brasileiro. Levantou a bandeira do patriotismo, usou o verde e amarelo como símbolo de sua causa e prometeu defender o Brasil acima de tudo. No entanto, hoje, age de forma contrária ao que prometeu. Nos Estados Unidos, ele articula com aliados do ex-presidente Donald Trump medidas que podem prejudicar diretamente o Brasil, como sanções econômicas e tarifas sobre produtos nacionais.

Essa atuação é mais do que irresponsável. É um ataque direto aos interesses do país. Ao pedir punições contra a própria nação, Eduardo coloca sua lealdade ideológica acima da lealdade à pátria. Está tentando transformar o Brasil em alvo de pressões externas que podem causar desemprego, queda na produção, perda de mercados internacionais e empobrecimento de setores fundamentais como o agronegócio e a indústria.

Não se trata apenas de divergências políticas. A crítica ao governo, quando feita de maneira legítima, é parte da democracia. O que Eduardo está fazendo, no entanto, é algo completamente diferente. É lobby contra o seu próprio povo, sabotagem diplomática e submissão a interesses estrangeiros. Está usando seu prestígio político para minar negociações comerciais e provocar um isolamento internacional que pode custar caro à população brasileira.

A incoerência é evidente. Aquele que se dizia patriota agora age como inimigo do Brasil. Quem usava a palavra “soberania” como lema hoje trabalha para enfraquecer a imagem do país no exterior. Essa conduta revela a anatomia de um traidor: alguém que se aproveita do cargo público e da confiança popular para servir a interesses privados e externos.

A história já mostrou que traições desse tipo não são esquecidas. E neste caso, a traição é tripla: à Constituição, ao povo que o elegeu e à própria ideia de nação. Eduardo Bolsonaro está fazendo exatamente aquilo que ele próprio acusava seus adversários de fazer. A diferença é que agora o dano é real, concreto e mensurável.

Defender o Brasil significa trabalhar por sua prosperidade, sua estabilidade e seu respeito internacional. Colocar obstáculos nesse caminho, de forma deliberada, é agir contra o país. E não há outro nome para isso: é traição.

A Anatomia de um Traidor

Ao pedir punições contra a própria nação, Eduardo coloca sua lealdade ideológica acima da lealdade à pátria

Blog Luciana Oliveira
Publicada em 29 de julho de 2025 às 14:56
A Anatomia de um Traidor

Por Antônio Carlos Tavernard – Eduardo Bolsonaro foi eleito deputado federal para representar os interesses do povo brasileiro. Levantou a bandeira do patriotismo, usou o verde e amarelo como símbolo de sua causa e prometeu defender o Brasil acima de tudo. No entanto, hoje, age de forma contrária ao que prometeu. Nos Estados Unidos, ele articula com aliados do ex-presidente Donald Trump medidas que podem prejudicar diretamente o Brasil, como sanções econômicas e tarifas sobre produtos nacionais.

Essa atuação é mais do que irresponsável. É um ataque direto aos interesses do país. Ao pedir punições contra a própria nação, Eduardo coloca sua lealdade ideológica acima da lealdade à pátria. Está tentando transformar o Brasil em alvo de pressões externas que podem causar desemprego, queda na produção, perda de mercados internacionais e empobrecimento de setores fundamentais como o agronegócio e a indústria.

Não se trata apenas de divergências políticas. A crítica ao governo, quando feita de maneira legítima, é parte da democracia. O que Eduardo está fazendo, no entanto, é algo completamente diferente. É lobby contra o seu próprio povo, sabotagem diplomática e submissão a interesses estrangeiros. Está usando seu prestígio político para minar negociações comerciais e provocar um isolamento internacional que pode custar caro à população brasileira.

A incoerência é evidente. Aquele que se dizia patriota agora age como inimigo do Brasil. Quem usava a palavra “soberania” como lema hoje trabalha para enfraquecer a imagem do país no exterior. Essa conduta revela a anatomia de um traidor: alguém que se aproveita do cargo público e da confiança popular para servir a interesses privados e externos.

A história já mostrou que traições desse tipo não são esquecidas. E neste caso, a traição é tripla: à Constituição, ao povo que o elegeu e à própria ideia de nação. Eduardo Bolsonaro está fazendo exatamente aquilo que ele próprio acusava seus adversários de fazer. A diferença é que agora o dano é real, concreto e mensurável.

Defender o Brasil significa trabalhar por sua prosperidade, sua estabilidade e seu respeito internacional. Colocar obstáculos nesse caminho, de forma deliberada, é agir contra o país. E não há outro nome para isso: é traição.

Comentários

    Seja o primeiro a comentar

Envie seu Comentário

 

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook