Fernando Máximo, pré-candidato ao governo, é citado em apurações sobre fraude em testes de Covid-19

A Operação Polígrafo identificou indícios de corrupção, pagamento de propina e tentativa de interferência junto à Anvisa

Fonte: Assessoria - Publicada em 29 de julho de 2025 às 14:00

Fernando Máximo, pré-candidato ao governo, é citado em apurações sobre fraude em testes de Covid-19

O deputado federal Fernando Máximo (União Brasil), cotado para disputar o Governo de Rondônia em 2026, aparece em investigações da Polícia Federal que apuram fraudes na aquisição de 100 mil testes rápidos de Covid-19 durante sua gestão como secretário de Saúde do Estado. A compra, feita por R$ 3 milhões, envolveu empresa sem registro na Anvisa e teria sido realizada com pagamento antecipado, transporte por avião do Corpo de Bombeiros e suspeita de direcionamento e superfaturamento de 39,43%.

A Operação Polígrafo identificou indícios de corrupção, pagamento de propina e tentativa de interferência junto à Anvisa. Máximo prestou depoimento à PF e, ao ser questionado sobre os testes defeituosos, respondeu: “iriam morrer de qualquer forma”. Ele também esteve no lançamento simbólico do Hospital de Urgência e Emergência, que nunca saiu do papel. O caso segue sob investigação. Enquanto isso, Máximo prepara sua pré-candidatura ao Governo no próximo ano com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, que, até lá, já estará preso (ou foragido), cumprindo pena por ter liderado a trama golpista.

Fernando Máximo, pré-candidato ao governo, é citado em apurações sobre fraude em testes de Covid-19

A Operação Polígrafo identificou indícios de corrupção, pagamento de propina e tentativa de interferência junto à Anvisa

Assessoria
Publicada em 29 de julho de 2025 às 14:00
Fernando Máximo, pré-candidato ao governo, é citado em apurações sobre fraude em testes de Covid-19

O deputado federal Fernando Máximo (União Brasil), cotado para disputar o Governo de Rondônia em 2026, aparece em investigações da Polícia Federal que apuram fraudes na aquisição de 100 mil testes rápidos de Covid-19 durante sua gestão como secretário de Saúde do Estado. A compra, feita por R$ 3 milhões, envolveu empresa sem registro na Anvisa e teria sido realizada com pagamento antecipado, transporte por avião do Corpo de Bombeiros e suspeita de direcionamento e superfaturamento de 39,43%.

A Operação Polígrafo identificou indícios de corrupção, pagamento de propina e tentativa de interferência junto à Anvisa. Máximo prestou depoimento à PF e, ao ser questionado sobre os testes defeituosos, respondeu: “iriam morrer de qualquer forma”. Ele também esteve no lançamento simbólico do Hospital de Urgência e Emergência, que nunca saiu do papel. O caso segue sob investigação. Enquanto isso, Máximo prepara sua pré-candidatura ao Governo no próximo ano com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, que, até lá, já estará preso (ou foragido), cumprindo pena por ter liderado a trama golpista.

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