A BAGUNÇA INEVITÁVEL
Não gosto de autoajuda, mas seria por um bom motivo: com o lucro das vendas, vou comprar um carro-forte ou um trator
Estamos atrasados, eu e a Vanessa. O semáforo fecha. Paro atrás de um carro e já faço uma avaliação rápida. Quase dá uma moto no corredor. É o suficiente pra tentar.
Mas aí, eu (que já tava parado) penso: melhor ficar aqui mesmo. É mais seguro, tranquilo e assim, evito a bagunça que é quando o sinal abre.
Pois meio segundo antes do verde acender, três motos aparecem, trazendo a bagunça até mim. Já imagino os possíveis títulos do livro:
A inevitabilidade da bagunça;
Café com bagunça;
Como fazer bagunça e influenciar pessoas.
Não gosto de autoajuda, mas seria por um bom motivo: com o lucro das vendas, vou comprar um carro-forte ou um trator. Pode ser que assim, consiga andar mais tranquilo no trânsito de Porto Velho, pode ser que não precise contar tanto com a sorte.
O tempo passa. Um dia vou buscar a Vanessa no trabalho e na volta, a gente vê um carro-forte parado com um carro atrás. Bateu será? Não sei. Mas pensei no título de outro livro:
Contra a bagunça não há argumentos.
Leia a íntegra da coluna Opinião de Primeira, de Sérgio Pires
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