A prisão de Bolsonaro é a liberdade do Brasil

"É a rota principal para livrar o país do fascismo, das fake news, dos esquemas extremistas, da ingerência externa", diz Tiago Barbosa

Fonte: Tiago Barbosa - Publicada em 10 de abril de 2024 às 17:16

A prisão de Bolsonaro é a liberdade do Brasil

Jair Bolsonaro e presídio federal de segurança máxima (Foto: Reuters | Agência Brasil )

A maior prova de liberdade que o Brasil pode ter, agora, é a prisão de Jair Bolsonaro. É a rota principal para livrar o país do fascismo, das fake news, dos esquemas extremistas, da ingerência externa. Do caos institucional e social excitado pela horda de fanáticos e alienados. 

A prisão de Bolsonaro - sustentada por zilhões de provas relativas a inúmeros crimes - desidrata a empáfia extremista escorada na percepção de impunidade. A mesma sensação de proteção dos milicos flagrados reiteradamente em crimes contra o povo brasileiro. 

A reclusão de Bolsonaro tem o condão de realçar o papel da Justiça, de colocar o bem da coletividade acima do sectarismo, de abrir a realidade a uma pauta humanista e civilizatória, de acenar ao futuro. A anistia é o oposto a essa saída, é a censura à igualdade entre cidadãos a partir do aval a um segmento para cometer crimes e ficar ileso.

A anistia encarcera o país na impunidade, na memória de dores nunca curadas e reativadas a cada injustiça tolerada pelo pacto de silêncio e normalização. Liberdade (de expressão) é prender Bolsonaro para dar voz ao Brasil. Anistia é censurar o nosso direito à vida.

Tiago Barbosa

Jornalista, pós-graduado em História e Jornalismo, com passagem por jornais de Pernambuco

21 artigos

A prisão de Bolsonaro é a liberdade do Brasil

"É a rota principal para livrar o país do fascismo, das fake news, dos esquemas extremistas, da ingerência externa", diz Tiago Barbosa

Tiago Barbosa
Publicada em 10 de abril de 2024 às 17:16
A prisão de Bolsonaro é a liberdade do Brasil

Jair Bolsonaro e presídio federal de segurança máxima (Foto: Reuters | Agência Brasil )

A maior prova de liberdade que o Brasil pode ter, agora, é a prisão de Jair Bolsonaro. É a rota principal para livrar o país do fascismo, das fake news, dos esquemas extremistas, da ingerência externa. Do caos institucional e social excitado pela horda de fanáticos e alienados. 

A prisão de Bolsonaro - sustentada por zilhões de provas relativas a inúmeros crimes - desidrata a empáfia extremista escorada na percepção de impunidade. A mesma sensação de proteção dos milicos flagrados reiteradamente em crimes contra o povo brasileiro. 

A reclusão de Bolsonaro tem o condão de realçar o papel da Justiça, de colocar o bem da coletividade acima do sectarismo, de abrir a realidade a uma pauta humanista e civilizatória, de acenar ao futuro. A anistia é o oposto a essa saída, é a censura à igualdade entre cidadãos a partir do aval a um segmento para cometer crimes e ficar ileso.

A anistia encarcera o país na impunidade, na memória de dores nunca curadas e reativadas a cada injustiça tolerada pelo pacto de silêncio e normalização. Liberdade (de expressão) é prender Bolsonaro para dar voz ao Brasil. Anistia é censurar o nosso direito à vida.

Tiago Barbosa

Jornalista, pós-graduado em História e Jornalismo, com passagem por jornais de Pernambuco

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