A Supercopa Mundial de Clubes 2025 escancara o fracasso europeu e a força do futebol brasileiro

Mas a Supercopa Mundial de Clubes de 2025 chegou para colocar as coisas em seu devido lugar

Fonte: Samuel Costa/Fotos: Cesar Greco/Palmeiras, Gilvan de Souza/Flamengo, Vitor Silva/Botafogo e Lucas Me - Publicada em 22 de junho de 2025 às 11:14

A Supercopa Mundial de Clubes 2025 escancara o fracasso europeu e a força do futebol brasileiro

Palmeiras, Flamengo, Botafogo e Fluminense representam o Brasil no Mundial 

AntagonistaRO- Por muito tempo, tentaram nos convencer de que o futebol europeu era inalcançável. Clubes com fortunas bilionárias, elencos recheados de estrelas midiáticas e estádios modernos. A Champions League virou o troféu da arrogância, um palco onde os europeus ditavam as regras, ignorando o restante do planeta como se fossem coadjuvantes de luxo. Mas a Supercopa Mundial de Clubes de 2025 chegou para colocar as coisas em seu devido lugar.

O novo formato, mais democrático e competitivo, não deu espaço para desculpas. E, para surpresa dos arrogantes, quem brilhou foi o Brasil. Flamengo, Botafogo e Fluminense, protagonistas do Campeonato Carioca, tantas vezes menosprezado, mostraram que a bola bem jogada, a raça, a tática e a técnica ainda moram por aqui. O Palmeiras, firme e inteligente, seguiu embalado rumo às oitavas de final e já ameaça chegar às quartas com autoridade. O futebol brasileiro voltou a ser protagonista.

Enquanto os europeus patinam com jogos burocráticos e estrelas apagadas, os clubes brasileiros encantam com futebol de verdade. Não é exagero dizer que o Campeonato Carioca é, hoje, o torneio mais forte e competitivo do mundo. O que antes era motivo de piada virou motivo de estudo. A intensidade, o talento e a rivalidade forjaram equipes preparadas para enfrentar qualquer gigante do planeta.

A verdade é que o futebol europeu, com todo o seu dinheiro, perdeu o charme. Tornou-se previsível, frio, muitas vezes dependente de supervalorização de nomes e marcas. Enquanto isso, no Brasil, a diversidade tática, o surgimento constante de novos talentos e a paixão das torcidas mantém o jogo vivo, pulsante, imprevisível. Isso não se compra com petrodólares, nem com contratos milionários de TV.

A arrogância europeia está sendo desmascarada dentro de campo, onde não há marqueteiro que salve. A Supercopa de 2025 mostrou que o Brasil não é só o país do futebol por tradição, é por competência. Quando há igualdade de condições, o talento brasileiro fala mais alto. E agora, o mundo está ouvindo.

A soberania europeia, sustentada por décadas de marketing, colapsou diante de clubes que jogam por amor à camisa e paixão à torcida. A bola pune quem subestima. E a Supercopa Mundial de Clubes de 2025 está aí para esfregar essa verdade na cara do velho continente.

O Brasil voltou, e não é só na política ou na economia. Voltamos também ao topo do futebol mundial. Que saibam disso em Londres, Paris, Madri e Munique. O novo rei do futebol não fala inglês, nem alemão. Fala português, com sotaque de arquibancada, samba e Maracanã lotado.

Samuel Costa é rondoniense, professor, advogado, jornalista e especialista em Ciência Política

A Supercopa Mundial de Clubes 2025 escancara o fracasso europeu e a força do futebol brasileiro

Mas a Supercopa Mundial de Clubes de 2025 chegou para colocar as coisas em seu devido lugar

Samuel Costa/Fotos: Cesar Greco/Palmeiras, Gilvan de Souza/Flamengo, Vitor Silva/Botafogo e Lucas Me
Publicada em 22 de junho de 2025 às 11:14
A Supercopa Mundial de Clubes 2025 escancara o fracasso europeu e a força do futebol brasileiro

Palmeiras, Flamengo, Botafogo e Fluminense representam o Brasil no Mundial 

AntagonistaRO- Por muito tempo, tentaram nos convencer de que o futebol europeu era inalcançável. Clubes com fortunas bilionárias, elencos recheados de estrelas midiáticas e estádios modernos. A Champions League virou o troféu da arrogância, um palco onde os europeus ditavam as regras, ignorando o restante do planeta como se fossem coadjuvantes de luxo. Mas a Supercopa Mundial de Clubes de 2025 chegou para colocar as coisas em seu devido lugar.

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O novo formato, mais democrático e competitivo, não deu espaço para desculpas. E, para surpresa dos arrogantes, quem brilhou foi o Brasil. Flamengo, Botafogo e Fluminense, protagonistas do Campeonato Carioca, tantas vezes menosprezado, mostraram que a bola bem jogada, a raça, a tática e a técnica ainda moram por aqui. O Palmeiras, firme e inteligente, seguiu embalado rumo às oitavas de final e já ameaça chegar às quartas com autoridade. O futebol brasileiro voltou a ser protagonista.

Enquanto os europeus patinam com jogos burocráticos e estrelas apagadas, os clubes brasileiros encantam com futebol de verdade. Não é exagero dizer que o Campeonato Carioca é, hoje, o torneio mais forte e competitivo do mundo. O que antes era motivo de piada virou motivo de estudo. A intensidade, o talento e a rivalidade forjaram equipes preparadas para enfrentar qualquer gigante do planeta.

A verdade é que o futebol europeu, com todo o seu dinheiro, perdeu o charme. Tornou-se previsível, frio, muitas vezes dependente de supervalorização de nomes e marcas. Enquanto isso, no Brasil, a diversidade tática, o surgimento constante de novos talentos e a paixão das torcidas mantém o jogo vivo, pulsante, imprevisível. Isso não se compra com petrodólares, nem com contratos milionários de TV.

A arrogância europeia está sendo desmascarada dentro de campo, onde não há marqueteiro que salve. A Supercopa de 2025 mostrou que o Brasil não é só o país do futebol por tradição, é por competência. Quando há igualdade de condições, o talento brasileiro fala mais alto. E agora, o mundo está ouvindo.

A soberania europeia, sustentada por décadas de marketing, colapsou diante de clubes que jogam por amor à camisa e paixão à torcida. A bola pune quem subestima. E a Supercopa Mundial de Clubes de 2025 está aí para esfregar essa verdade na cara do velho continente.

O Brasil voltou, e não é só na política ou na economia. Voltamos também ao topo do futebol mundial. Que saibam disso em Londres, Paris, Madri e Munique. O novo rei do futebol não fala inglês, nem alemão. Fala português, com sotaque de arquibancada, samba e Maracanã lotado.

Samuel Costa é rondoniense, professor, advogado, jornalista e especialista em Ciência Política

Comentários

  • 1
    image
    Arthur 22/06/2025

    Fracasso europeu? Provavelmente a matéria foi redigida por alguém limitado intelectualmente... Primeiramente, as temporadas e torneios na Europa são extremamente mais exigentes, além do fato de que alguns torneios, no início do ano, causam um desgaste físico incomparável com qualquer torneio xucro da América latina Agora, será mesmo que tais resultados neste torneio de verão (é assim que os times europeus classificam o mundial de clubes) refletem o poderio de quaisquer um deles? Em quase todos os torneios anteriores em que participaram, levaram times reservas. Neste, participaram para compreender melhor a dinâmica, além do prêmio e dinheiro, pois em questão do troféu, pouco se lixam para isso.

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