ANEEL aprova redução de 0,78% nas tarifas residenciais de Rondônia
A conta de luz dos consumidores residenciais de energia elétrica de Rondônia vai cair 0,78% a partir da próxima sexta-feira (13/12)
A conta de luz dos consumidores residenciais de energia elétrica de Rondônia vai cair 0,78% a partir da próxima sexta-feira (13/12), seguindo determinação aprovada pela diretoria da ANEEL nesta terça-feira (10/12).
Com isso, a tarifa por MW/hora para as residências no Estado cairá dos atuais R$ 581,37 para R$ 576,82.
A ANEEL aprovou o reajuste anual das tarifas da Energisa Rondônia, que atende 639 mil unidades consumidoras localizadas no estado do Acre. Os índices variam de acordo com o tipo de consumidor. Para quem recebe energia em alta tensão, como as indústrias, por exemplo, a redução será de 0,27%.
Ao calcular o reajuste, conforme estabelecido no contrato de concessão, a Agência considera a variação de custos associados à prestação do serviço.
Confira abaixo os índices que serão aplicados às contas de luz dos consumidores:
Empresa |
Consumidores residenciais - B1 |
Energisa Rondônia |
-0,78% |
Empresa |
Classe de Consumo – Consumidores cativos |
||
Baixa tensão |
Alta tensão |
Efeito Médio para o consumidor |
|
Energisa Rondônia |
0,24% |
-0,27% |
0,11% |
O pagamento antecipado do empréstimo da Conta ACR contribuiu para a redução da tarifa da distribuidora em cerca de – 5,42%. A Conta-ACR foi um mecanismo de repasse de recursos às distribuidoras para cobertura dos custos com exposição involuntária no mercado de curto prazo e o despacho de termelétricas entre fevereiro e dezembro de 2014.
O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).
Mais informações sobre reajustes tarifários aqui.
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