AROM pede aumento na Remessa de Imunizantes contra o COVID-19 para os municípios rondonienses
“A solução mais adequada para a diminuição dos riscos e a escalada de internações e óbitos por conta da COVID-19 passa pela ampliação da imunização” reforça
Em expediente encaminhado a bancada federal rondoniense em 25 de maio, a Associação Rondoniense de Municípios – AROM fez gestão pedindo a interveniência junto ao Ministério da Saúde e Comissão Tripartite para que seja feita revisão nos critérios de distribuição das vacinas contra a COVID-19 para Rondônia.
Para o presidente da AROM, prefeito Célio Lang, somente com o aumento na quantidade de imunizantes distribuídos aos municípios rondonienses será possível ampliar a quantidade de pessoas vacinadas, sendo a solução mais adequada para a diminuição dos riscos de contágio e disseminação da doença.
O prefeito explica que diante da evolução epidemiológica do Estado e a extensa área de fronteira com os estados do Acre, Amazonas e Mato Grosso bem como com o Estado Plurinacional da Bolívia, os riscos epidemiológicos de entrada de variantes com maior carga viral ou que esteja associada a fatores de agravamento sintomático dos infectados tem desafiado os serviços municipais e estadual de saúde. “A solução mais adequada para a diminuição dos riscos e a escalada de internações e óbitos por conta da COVID-19 passa pela ampliação da imunização” reforça.
A motivação da AROM em solicitar da bancada federal esse reforço é porque estados como Amazonas, Pará e Acre, em outras oportunidades, receberam alocação de doses extras do Fundo Estratégico de Vacinas constituído pelo Ministério da Saúde em função dos riscos epidemiológicos nos grupos prioritários previamente definidos.
Portanto, diante das dificuldades vivenciadas pelos municípios rondonienses, a associação pleiteia que a bancada envie esforços para possibilitar a ampliação da quantidade de vacinas distribuídas ao estado de Rondônia por meio dos 52 municípios de nosso Estado. “Desse modo é possível ampliar a promoção à saúde de cada um de nossos cidadãos em face dos riscos de agravamento epidemiológico e colapso da infraestrutura de saúde do Estado e dos municípios”, finalizou Célio Lang.
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