As TICs como fator de inovação e melhoria da qualidade do ensino
As TICs não apenas auxiliam a melhora dos processos de ensino, mas também os questionam
As tecnologias de informação e comunicação tem transformado as formas de transmitir, classificar e processar as informações, bem como a maneira de se comunicar, se relacionar de forma geral e em consequência, nossa maneira de viver e entender o mundo atual. Mesmo além das competências das TICs como ferramenta chave em nossa sociedade, no âmbito educacional, também estão sendo conceituadas e propostas como um fator que pode significar na melhoria do ensino e oportunizando maior qualidade nos processos em que estão integrados, pois sua incorporação efetiva implica em uma revisão e reformulação das condições e características do ato didático, assim como dos elementos que o representam.
As TICs não apenas auxiliam a melhora dos processos de ensino, mas também os questionam, buscam encontrar novas maneiras de alcançá-los, projetá-los e fortalecê-las. Observando que a partir desse entendimento, seu valor como um dispositivo de qualidade no processo do ensino aprendizado pode ser altamente reforçado.
As transformações frequentes e profundas que intimidam nossa sociedade estão produzindo uma crise do estado de bem-estar social e uma ampla reformulação de nossos modos de vida, além das expectativas e necessidades dirigidas aos sistemas educacionais. Alguns aspectos como a globalização da economia, a deficiência no campo de trabalho, o desenvolvimento científico e tecnológico vertiginoso ou também o incrível avanço das comunicações e a ampliação no fluxo de informações estão tendo um impacto definitivo nos âmbitos trabalhista, profissional, social, político, cultural e educacional, assim readquirindo mais e melhor formação que permita abraçar essas condições desafiadoras, duvidosas e variáveis, ou seja, uma educação considerada para aprender a aprender e proporcione o treinamento ao longo da vida.
As escolas e os gestores educacionais, em diferentes setores são obrigados a desenvolver um processo de adaptação (institucional, legislativo, organizacional), que lhes permitam preparar seus alunos para encontrar respostas apropriadas para os problemas e dificuldades que enfrentamos atualmente e, além disso, estar informado do conteúdo do futuro e com capacidade de antecipar, imaginar e promover atualizações estratégicas a médio e longo prazo. As atribuições das escolas não apenas modificaram, mas agora são mais adaptáveis e versáteis, para que possam considerar diferentes cursos de pensamentos e ações para reconectar a diversidade cultural, técnica e religiosa que identifica a sociedade atual e oferecer alguns valores e ferramentas duradouras ao longo do tempo a serem úteis em diferentes contextos. É imposta a revisão do que é ensinado, mas também de como é ensinado. Com em suas palavras deixa bem claro, Esteves (2003), de estamos diante da terceira revolução educacional.
*Autora: Denise Bastos Pinheiro, licenciada em Matemática- FAFITA, Graduada no Ensino da Matemática -UNIR e mestre em Ciências da Educação- SAN CARLOS-PY
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