Assinado contrato para reforma e ampliação do Cemetron, obra terá início em março

A obra, no valor de R$ 11 milhões, terá início no mês de março

Sângela Oliveira - Fotos: Ítalo Ricardo | Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 18 de fevereiro de 2020 às 14:10
Assinado contrato para reforma e ampliação do Cemetron, obra terá início em março

Engenheiros da Sesau, acompanhados pela direção do hospital e fiscais do DER

Na manhã desta terça-feira (17), engenheiros da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), acompanhados pela direção do Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), fiscais do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER) e representantes da empresa que irá executar os serviços, fizeram o check list da reforma e ampliação do Cemetron, em Porto Velho. A obra, no valor de R$ 11 milhões, terá início no mês de março.

A equipe percorreu todo o local verificando os detalhes e as possibilidades de dar início aos trabalhos sem que haja transtornos aos funcionários e pacientes.

O projeto prevê a construção de auditório, almoxarifado, central de esterilização, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e bloco administrativo; reforma e ampliação de blocos existentes, além da disponibilização de estacionamentos frontal e lateral para visitantes e funcionários.

O projeto amplia uma área de 9.634,24 metros quadrados de abrangência do Cemetron, contemplando uma estrutura moderna, com nova administração.

Stella Zimmerli, diretora do Cemetron, com representantes da empresa

A diretora da unidade, médica infectologista Stella Zimmerli, que iniciou suas atividades em 1984 no então Hospital Tropical, destaca o empenho do governo de Rondônia em melhorar o prédio que é tão antigo.

“Essa reforma no Cemetron é um anseio de todos nós, servidores e pacientes. A unidade é referência para pacientes de países e estados vizinhos, como Amazonas, Acre, norte do Mato Grosso e até da Bolívia. O olhar diferenciado com essa unidade muito nos alegra”, observou, reforçando que o atendimento tem como base o programa de humanização e acolhimento com classificação de riscos, do Ministério da Saúde.

De acordo com a gerente de obras da Sesau, Tauane Amorim, a reunião técnica com a empresa vencedora e equipe de fiscalização junto à direção da unidade será constante até o final da obra, para verificar as necessidades mais urgentes e evitar impasses e grandes impactos dentro do hospital, uma vez que o serviço de saúde não pode ser interrompido enquanto a unidade de saúde estiver em obras.

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