Azul comemora pesquisa com a parceira ANAC, que ignora os protestos dos rondonienses contra o que está acontecendo por aqui

Entre os questionamentos: “qual o número de processos judiciais contra as companhias aéreas, comparadas com outras regiões do país?

Fonte: Sérgio Pires/Foto: Flávio M. de Souza - Publicada em 25 de março de 2024 às 11:00

Azul comemora pesquisa com a parceira ANAC, que ignora os protestos dos rondonienses contra o que está acontecendo por aqui

Rondônia não existe. Não está no mapa do Brasil. O que os rondonienses dizem e pensam sobre as empresas aéreas, não interessa a elas. A Azul, por exemplo, fez uma pesquisa e, no final, recheou-se de autoelogios, afirmando que, pelo tem “os melhores índices de solução e satisfação do cliente pelo terceiro ano consecutivo”, segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), baseado no número de reclamações registradas na plataforma consumidor.gov.br. Certamente nem um só usuário dos parcos voos registrados por aqui foi ouvido, porque se o fosse, a “pesquisa” que a ANAC, parceira das empresas e que ignora os abusos contra nós, jamais daria resultado positivo. Os rondonienses continuam indignados. Um deles, que prefere não se identificar, tem várias perguntas a autoridades, reclamando, que até agora nada foi feito para resolver o drama da falta de aviões para Porto Velho e daqui para outros Estados. Entre os questionamentos: “qual o número de processos judiciais contra as companhias aéreas, comparadas com outras regiões do país? Caso haja uma discrepância exagerada, o que parece ser o caso, quais causas específicas as geraram?” Várias outras questões, neste contexto, foram feitas, concluindo que “na medida em que as várias questões forem respondidas corretamente, outras surgirão, que podem nos levar à verdade sobre os reais motivos da redução dos voos e do aumento do valor das passagens, uma situação que vem se arrastando há meses, sem solução à vista”, O rondoniense sugeriu inclusive a abertura de uma CPI, urgente, para esclarecer todos os pontos. De uma família tradicional, que está em Rondônia há 70 anos, a fonte comenta: “nunca se viu uma situação absurda como esta!”

Azul comemora pesquisa com a parceira ANAC, que ignora os protestos dos rondonienses contra o que está acontecendo por aqui

Entre os questionamentos: “qual o número de processos judiciais contra as companhias aéreas, comparadas com outras regiões do país?

Sérgio Pires/Foto: Flávio M. de Souza
Publicada em 25 de março de 2024 às 11:00
Azul comemora pesquisa com a parceira ANAC, que ignora os protestos dos rondonienses contra o que está acontecendo por aqui

Rondônia não existe. Não está no mapa do Brasil. O que os rondonienses dizem e pensam sobre as empresas aéreas, não interessa a elas. A Azul, por exemplo, fez uma pesquisa e, no final, recheou-se de autoelogios, afirmando que, pelo tem “os melhores índices de solução e satisfação do cliente pelo terceiro ano consecutivo”, segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), baseado no número de reclamações registradas na plataforma consumidor.gov.br. Certamente nem um só usuário dos parcos voos registrados por aqui foi ouvido, porque se o fosse, a “pesquisa” que a ANAC, parceira das empresas e que ignora os abusos contra nós, jamais daria resultado positivo. Os rondonienses continuam indignados. Um deles, que prefere não se identificar, tem várias perguntas a autoridades, reclamando, que até agora nada foi feito para resolver o drama da falta de aviões para Porto Velho e daqui para outros Estados. Entre os questionamentos: “qual o número de processos judiciais contra as companhias aéreas, comparadas com outras regiões do país? Caso haja uma discrepância exagerada, o que parece ser o caso, quais causas específicas as geraram?” Várias outras questões, neste contexto, foram feitas, concluindo que “na medida em que as várias questões forem respondidas corretamente, outras surgirão, que podem nos levar à verdade sobre os reais motivos da redução dos voos e do aumento do valor das passagens, uma situação que vem se arrastando há meses, sem solução à vista”, O rondoniense sugeriu inclusive a abertura de uma CPI, urgente, para esclarecer todos os pontos. De uma família tradicional, que está em Rondônia há 70 anos, a fonte comenta: “nunca se viu uma situação absurda como esta!”

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