Boletim epidemiológico da Agevisa orienta para cuidados e aponta um alerta para doenças sazonais
Dados parciais divulgados no boletim epidemiológico da Agevisa registram a redução para Zika e Chikungunya, e atentar aos casos de Dengue, no período chuvoso
De acordo com o boletim epidemiológico da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, no intervalo entre 2 de janeiro a 27 de outubro deste ano, os dados parciais em relação ao mesmo período do ano passado, registram a redução de 41% de casos confirmados de Zika e a redução de 10%, dos confirmados de Chikungunya, assim a sociedade precisa ficar atenta aos casos de Dengue, conforme análise do boletim epidemiológico.
O gerente técnico da Gerência Técnica de Vigilância em Saúde Ambiental – Gtvam da Agência, Cesarino Aprigio, pede atenção da população para desfazerem os “criadouros predominantes, que contribuem com a proliferação do mosquito: caixas d’água elevadas ou outros depósitos de armazenamento de água em partes baixas, pequenos depósitos móveis ou fixos, pneus e outros materiais rodantes, lixo como recipientes plásticos, latas, sucatas, entulhos e depósitos naturais”, principalmente neste período do chamado inverno amazônico, predominante.
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima destacou a preocupação com quinze municípios que acenderam o sinal de alerta para o controle vetorial, de acordo com o resultado do último Levantamento Entomológico – LIRAa/LIA, realizado entre os meses de julho a agosto deste ano.
“Quando enumeramos as situações é para chamar a atenção para a vigilância, em especial da população, que pode contribuir com a eliminação dos criadouros, realizando a limpeza doméstica constante em locais suspeitos de criadouros”, ressaltou o diretor-geral da Agevisa.
RECOMENDAÇÕES:
Eliminar recipientes inservíveis: garrafas, latas, sucatas, entulho de construção, dentre outros; tampar ou vedar locais que sirvam de criadouros para o mosquito, como ralo de banheiro, caixa d’água e suspiro da fossa; lavar e cuidar de recipientes que acumulem água e que não podem ser descartados, como vasilhames de comida do cachorro e vasos de plantas; realizar limpeza nas residências, uma vez na semana, nos principais focos do mosquito Aedes para impedir o desenvolvimento de ovos e larvas.
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