Campanha conscientiza população de Rondônia sobre medidas para evitar o desaparecimento de crianças e adolescentes
A Seas reforça que todos os dias, crianças e adolescentes desaparecem no mundo inteiro, seja porque fugiram de casa ou por razões desconhecidas
Em meio às ações de combte e controle da pandemia do novo coronavírus, o Governo de Rondônia realiza mais uma mobilização, por por meio da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Socal (Seas), desta vez visando conscientizar a população quanto às medidas adotadas para prevenção do desaparecimento de crianças e adolescentes, um problema mundial que só no Brasil anualmente tem feito mais de 40 mil vítimas, segundo o governo federal.
Além de alertar a sociedade para esta gravidade, a campanha que acontece de 25 a 31 deste mês, com o tema “Quando uma Criança Desparece: O Futuro e a Esperança Somem”, tem por objetivo também divulgar a legislação de proteção e estimular a emissão do Registro Geral (RG) e do Cadastro de Pessoa Física (CPF) para crianças, tendo em vista que este contém o registro da digital que é cadastrada no banco de dados da polícia, um instrumento importante para a identificação da criança após ser encontrada em caso de desaparecimento.
A Seas reforça que todos os dias, crianças e adolescentes desaparecem no mundo inteiro, seja porque fugiram de casa ou por razões desconhecidas, vítimas de subtração familiar ou não familiar, ou mesmo por razões aparentemente corriqueiras, como algum mal-entendido com a pessoa responsável pela criança ou crianças perdidas numa aglomeração. Enquanto a maioria das crianças e adolescentes que têm o seu desaparecimento comunicado retorna por conta própria em pouco tempo, mitas permanecem desaparecidas, tornado-se mais vulneráveis e correndo risco de exploração ou de vitimização.
Entre as causas de desaparecimento das crianças e adolescentes, a Seas cita a exploração sexual, trabalho escravo, adoção ilegal, uso de álcool e outras drogas por crianças e adolescentes, fugas por causa de violência doméstica, tráfico de crianças, sequestros e raptos.
Para as famílias que enfrentam este problema, a Seas orienta fazer o boletim de ocorrência, procurar outros órgãos públicos que possam auxiliar nas buscas, inclusive hospitais, Institutos de Medicina Legal (IMLs) e prontos-socorros, além de fazer ampla divulgação e não esquecer de informar depois que o desaparecido for localizado. O Disque 100 é outro canal de comunicação para denúncias.
Entre as orientações para evitar o desaparecimento, estão ensinar a criança a informar seu nome completo e dos pais/responsáveis, endereço de residência e telefones. Informações que também devem ser incluídas na mochila, caderno ou similares. Elas devem ser instruídas também a não abrir a porta para estranhos, a não responder ou dar informações por telefone, bem como nas ruas, sem permissão dos pais/responsáveis, não aceitar doces, presentes ou dinheiro de estranhos e, no caso de rapto, gritem por socorro. “É importante estabelecer o hábito de pedir permissão sempre que se afastar, mesmo que só por um momento e também combinar uma “palavra de segurança” que pode ser usada quando alguém que não seja os pais ou responsáveis tenha que pegar a criança na escola ou em algum outro local. A palavra de segurança demonstra que a pessoa realmente conhece a mãe ou o pai e que a criança pode confiar neles”.
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