Campanha de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes é intensificada

Assistência Social municipal trabalha junto a outras instituições com abordagem de conscientização

Texto: Semasf Fotos: Semasf
Publicada em 08 de maio de 2023 às 15:30

A abordagem aconteceu para promoção da conscientização e combate ao crime

A abordagem aconteceu para promoção da conscientização e combate ao crime

Durante todo mês de maio a rede municipal de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes de Porto Velho, composta pela Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf) e outras instituições governamentais e não-governamentais, está desenvolvendo a Campanha Maio Laranja, para a conscientização e combate ao abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes.

Na última sexta-feira (5), dando continuidade às ações da campanha, a Semasf, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Superintendência Regional do Trabalho-RO e conselheiros tutelares da capital, realizaram abordagem em posto de combustível às margens da BR-364.

“Muitas vezes as pessoas identificam situações de violação de direitos, porém por medo ou outros motivos, preferem se calar. Essas ações visam sensibilizar a sociedade quanto a prevenção e denúncias desse crime”, disse o secretário da Semasf, Claudi Rocha.

Equipes da Semasf, PRF, Superintendência Regional do Trabalho-RO e conselheiros tutelares participaramEquipes da Semasf, PRF, Superintendência Regional do Trabalho-RO e conselheiros tutelares participaram

Conforme a Lista TIP, que identifica as piores formas de trabalho infantil, da Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a exploração sexual é considerada uma das mais graves violações.

A vítima de violência ou exploração sexual pode desenvolver transtornos psicológicos como ansiedade, depressão ou transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), sendo que o último acomete 57% dos adolescentes que sofrem violência sexual, segundo pesquisas. Além disso, também pode apresentar comportamentos sexuais inadequados para a idade.

Denuncie através dos Conselhos Tutelares, delegacias especializadas e autoridades policiais, ou ligue para o Disque 100. O combate à violência ou exploração sexual infantil é missão não só do Estado, como também de toda a sociedade.

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