Campanha SOS.RO leva ajuda humanitária para família de esportistas de baixa renda
O projeto social de artes marciais - que existe há cinco anos - busca inserir crianças e jovens no sentido de um pertencimento social
Com a distribuição de 50 cestas básicas, o Projeto Social de Jiu-Jitsu da Família Márcio Frank foi mais uma das instituições atendidas pela campanha “SOS.RO: juntos, somos mais fortes!”. O projeto social de artes marciais - que existe há cinco anos - busca inserir crianças e jovens no sentido de um pertencimento social, ensinando os princípios do jiu-jitsu como disciplina, respeito e superação; além de dar uma ocupação e evitar com que os jovens que fiquem desocupados ou espalhados pelas ruas.
A Associação Desportiva, Recreativa e Cultural Família Márcio Frank, com o apoio do Grupo de Inovação Social (GIS), atendeu a mais de 300 jovens e crianças do bairro Ulisses Guimarães, na zona leste de Porto Velho, e hoje conta com 70 esportistas efetivos e regulares, atraindo inclusive pais de alunos na prática do jiu-jitsu. As atividades envolvem os alunos da faixa etária de 04 até 30 anos, entre homens e mulheres, mas com a presença de alguns adultos acima dessa idade. Pessoas que não tem acesso a uma prática esportiva regular e que encontraram no jiu-jitsu uma filosofia de vida.
Além das aulas gratuitas, o projeto em si também atende as famílias carentes e os jovens e crianças em situação de vulnerabilidade social prestando assistência. “Dentre todo o nosso público alvo selecionamos os que consideramos os que mais precisavam. As cestas foram distribuídas na sede da Associação dos Moradores do Bairro Ulisses Guimarães, local onde acontecem as aulas do Projeto Social de Jiu Jitsu da Família Márcio Frank. Assim, por conta da situação do Coronavírus, as equipes de distribuição foram reduzidas e as famílias contempladas vieram em escala de presença, a fim de evitar aglomerações”, explica o professor faixa preta de jiu-jitsu e responsável pelas aulas do projeto social, Marcelo Henrique Maciel de Souza.
Ainda na opinião do voluntário, as cestas básicas veio atender um anseio dos colaboradores do projeto, no sentido de atender a necessidade urgente de carência de alimentos dentro do contexto da pandemia atual, tendo em vista que muitas famílias dependem e tem a renda proveniente de atividades informais e autônomas, e estão impedidas de trabalhar por conta do isolamento social e quarentena. “As cestas básicas nesse momento crucial estão sendo determinantes, levando comida e esperança para as famílias. Bela iniciativa!”, finaliza Marcelo.
O SOS-Rondônia é uma iniciativa de diversos grupos da sociedade civil para impedir uma crise humanitária em consequência do coronavírus no Estado de Rondônia. Em um homemnto muito grave da história, a solidariedade e o cuidado com o outro é a única forma para o enfrentamento do medo e da desesperança para superar tudo, no sentido de construir um futuro ainda melhor.
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