CARNAVAL: MORTES, EXAGEROS, ROUBOS, CONFUSÕES. OU SEJA, O MESMO DE SEMPRE!
Não está na hora de as autoridades responsáveis terem aprendido como impedir estas coisas?
Teve de tudo neste carnaval que chegou ao fim. Mortes, agressões, muito roubo de celulares e exageros, os de sempre, mas e também na contagem dos participantes da Banda do Vai Quem Quer, que sempre tem um público cativo na faixa de 100 mil participantes mas que, este ano, teria saltado para 250 mil, segundo levantamento não se sabe de quem. Ou seja, um em cada dois porto-velhenses teriam desfilado na Banda ou 15 por cento do total da população de Rondônia. Houve ainda um episódio de exagero da PM, que jogou gás de pimenta em alguns membros da Banda que não obedeceram as ordens para sair do local. Não havia necessidade. Um pouco mais de paciência e diálogo teria resolvido o problema. Fora do carnaval, dois assassinatos brutais. Um no centro de Porto Velho e outro, que comoveu a cidade de Ouro Preto do Oeste, de Hélbio Costa, personagem muito querido na comunidade. Houve violência no trânsito, brigas, ladrões de celulares agindo no meio da multidão e muita bebedeira, inclusive com gente embriagada dirigindo depois de encher a cara. Claro que são ocorrências comuns, quando há grandes concentrações de gente. Mas, todos os anos se repetem as mesmas coisas. Não está na hora de as autoridades responsáveis terem aprendido como impedir estas coisas?
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