Cirurgia pode salvar a vida de bebê que nasceu sem espaço para cérebro crescer

Miguel, de apenas 3 meses, tem uma condição chamada “trigonocefalia”, um tipo de malformação, que impede o cérebro de se desenvolver

Fonte: Inove Comunicação - Publicada em 30 de abril de 2024 às 18:33

Cirurgia pode salvar a vida de bebê que nasceu sem espaço para cérebro crescer

O pequeno Miguel aparece com os pais - Foto: arquivo pessoal

Uma cirurgia pode salvar a vida de Miguel de Souza Pereira, de apenas 3 meses. O pequeno nasceu em Ibiporã, no interior do Paraná, com uma doença rara chamada trigonocefalia, que faz a cabeça não ter espaço suficiente para o cérebro se desenvolver, podendo causar sequelas neurológicas e levá-lo à morte. 

A família corre contra o tempo para arrecadar dinheiro e pagar o procedimento, que está marcado para 24 de junho, em Londrina. Segundo a mãe, Adriana Glayci Ladioso, que tem mais quatro filhos e é dona de casa, Miguel precisa passar pela operação o mais rápido possível. O ideal é que ela seja feita até os seis meses de vida do bebê, para evitar sequelas neurológicas, como atraso de fala, problemas motores, dificuldade de aprendizado, e cegueira. 

Adriana percebeu uma alteração na cabeça do menino logo quando ele nasceu. Após receber indicação de uma amiga sobre um neurocirurgião pediátrico, marcou uma consulta e recebeu o diagnóstico.

Miguel ainda não teve danos neurológicos, mas com o tempo passando e o cérebro crescendo, o risco aumenta. A família vive angústia de não saber se vão conseguir viabilizar o procedimento por conta do custo, “estamos fazendo uma vaquinha, mas está difícil para nós, ficamos ansiosos e preocupados”, relatou a mãe. A mulher se dedica a cuidar do bebê, enquanto o pai trabalha com metalurgia. 

Segundo a familiar, o primeiro plano é conseguir o valor e pagar pela cirurgia, e com isso garantir que ela seja feita em tempo seguro para a saúde do filho. Outra opção é realizar a operação pelo Sistema Único de Saúde (SUS), onde a fila é longa, o que poderia demorar e não ser possível no prazo indicado pelos especialistas. Adriana teme que o bebê sofra sequelas por conta da espera.

A trigonocefalia é um dos tipos de cranioestenose, que é a malformação na cabeça do bebê, quando as suturas do crânio se fecham de forma precoce. Neste caso, uma sutura da testa é fechada, sendo que isso só deveria acontecer aos seis meses. Com a realização da cirurgia, o cérebro terá espaço suficiente para expandir e o desenvolvimento do bebê poderá ocorrer normalmente.  

A vaquinha online feita pelos familiares para arrecadar o valor do procedimento está disponível no site vakinha.com.br e foi batizada como “Juntos pelo Miguel”. Link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/juntos-pelo-miguel-adriana-glaicy-landioso?utm_campaign=whatsapp&utm_content=4623190&utm_medium=website&utm_source=social-shares

Cirurgia pode salvar a vida de bebê que nasceu sem espaço para cérebro crescer

Miguel, de apenas 3 meses, tem uma condição chamada “trigonocefalia”, um tipo de malformação, que impede o cérebro de se desenvolver

Inove Comunicação
Publicada em 30 de abril de 2024 às 18:33
Cirurgia pode salvar a vida de bebê que nasceu sem espaço para cérebro crescer

O pequeno Miguel aparece com os pais - Foto: arquivo pessoal

Uma cirurgia pode salvar a vida de Miguel de Souza Pereira, de apenas 3 meses. O pequeno nasceu em Ibiporã, no interior do Paraná, com uma doença rara chamada trigonocefalia, que faz a cabeça não ter espaço suficiente para o cérebro se desenvolver, podendo causar sequelas neurológicas e levá-lo à morte. 

A família corre contra o tempo para arrecadar dinheiro e pagar o procedimento, que está marcado para 24 de junho, em Londrina. Segundo a mãe, Adriana Glayci Ladioso, que tem mais quatro filhos e é dona de casa, Miguel precisa passar pela operação o mais rápido possível. O ideal é que ela seja feita até os seis meses de vida do bebê, para evitar sequelas neurológicas, como atraso de fala, problemas motores, dificuldade de aprendizado, e cegueira. 

Adriana percebeu uma alteração na cabeça do menino logo quando ele nasceu. Após receber indicação de uma amiga sobre um neurocirurgião pediátrico, marcou uma consulta e recebeu o diagnóstico.

Miguel ainda não teve danos neurológicos, mas com o tempo passando e o cérebro crescendo, o risco aumenta. A família vive angústia de não saber se vão conseguir viabilizar o procedimento por conta do custo, “estamos fazendo uma vaquinha, mas está difícil para nós, ficamos ansiosos e preocupados”, relatou a mãe. A mulher se dedica a cuidar do bebê, enquanto o pai trabalha com metalurgia. 

Segundo a familiar, o primeiro plano é conseguir o valor e pagar pela cirurgia, e com isso garantir que ela seja feita em tempo seguro para a saúde do filho. Outra opção é realizar a operação pelo Sistema Único de Saúde (SUS), onde a fila é longa, o que poderia demorar e não ser possível no prazo indicado pelos especialistas. Adriana teme que o bebê sofra sequelas por conta da espera.

A trigonocefalia é um dos tipos de cranioestenose, que é a malformação na cabeça do bebê, quando as suturas do crânio se fecham de forma precoce. Neste caso, uma sutura da testa é fechada, sendo que isso só deveria acontecer aos seis meses. Com a realização da cirurgia, o cérebro terá espaço suficiente para expandir e o desenvolvimento do bebê poderá ocorrer normalmente.  

A vaquinha online feita pelos familiares para arrecadar o valor do procedimento está disponível no site vakinha.com.br e foi batizada como “Juntos pelo Miguel”. Link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/juntos-pelo-miguel-adriana-glaicy-landioso?utm_campaign=whatsapp&utm_content=4623190&utm_medium=website&utm_source=social-shares

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