Começou a corrida pela vaga de Rocha
Ao eleitor rondoniense cabe a importante tarefa de refletir antes de apertar as teclas da urna eletrônica
Começou a corrida pela vaga do governador de Rondônia, Cel. Marcos Rocha. Todos se consideram preparados para a maratona, mas é certo que apenas um competidor cruzará a faixa de chegada. Alguns julgam cedo demais para tratar sobre a sucessão de Rocha, que ainda terá pela frente treze meses de mandato. Isso, evidentemente, se não houver nenhum erro de percurso. Outros, porém, acham o momento ideal. Fato é que a sucessão de Rocha está presente nas conversas e, principalmente, nas cabeças de lideranças políticas do Estado.
Se essa preocupação ajudará ou dificultará o encontro de solução para os muitos e graves problemas contra os quais se defronta a população rondoniense, principalmente nos campos da saúde, educação e segurança pública, é uma questão em aberto. Recente pesquisa de intenção de voto para o governo de Rondônia aponta, entre os preferidos, o senador Marcos Rogério, o deputado federal Fernando Máximo, o prefeito de Cacoal, Adailton Fúria, o ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, além dos ex-governadores Confúcio Moura e Ivo Cassol.
O que quer que se observe, no horizonte político rondoniense, hoje, não pode obscurecer o fato de que a campanha para o governo de Rondônia iniciou no momento em que começou o segundo mandato do governador Marcos Rocha. Ao eleitor rondoniense cabe a importante tarefa de refletir antes de apertar as teclas da urna eletrônica. Se, realmente, alimentamos a esperança de construir uma Rondônia melhor para todos, mandam a razão e o sentimento que pensemos nesse ideal com responsabilidade, pois somente com o voto seletivo e consciente é que contribuiremos para tornar realidade nossos sonhos, ou, ao contrário, ajudaremos a edificar barreiras que os impedirão de concretizarem-se.
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