Compromisso com o diálogo e com a liberdade de cátedra marcam discursos em cerimônia de posse da nova diretoria-geral da ESMPU
A cerimônia foi presidida pelo procurador-geral da República, Augusto Aras
Foto: Zeca Ribeiro/Secom/PGR
A solenidade de posse da nova diretoria da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) foi realizada na tarde desta segunda-feira (3), na Procuradoria-Geral da República (PGR). O subprocurador-geral da República Paulo Gustavo Gonet Branco e o subprocurador-geral do Trabalho Manoel Jorge e Silva assumem, respectivamente, os cargos de diretor-geral e diretor-geral adjunto da ESMPU para o biênio 2020/2022.
A cerimônia foi presidida pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, e contou com a presença de autoridades de todos os ramos do MPU e do Judiciário. O secretário-geral do MPU, Eitel Santiago, fez a leitura dos termos de posse dos novos dirigentes. Para o PGR, a Escola deve ser capaz de preparar os membros do Ministério Público da União para suas atividades de forma compatível com as questões da contemporaneidade, de modo a enxergar as “reais necessidades de geração de empregos, de tributos, de construção de paz e harmonia sociais”. Aras informou que a escolha dos atuais diretores levou em conta as qualidades acadêmicas, pessoais e administrativas dos recém-empossados.
O novo diretor-geral da ESMPU falou sobre a expectativa de contribuir com respeito às pessoas que buscam o conhecimento. “E respeito significa receber as informações que estão disponíveis e que são úteis aos membros do Ministério Público e aos servidores”. Para ele, quando se trata de temas polêmicos, é necessário que a Escola esteja disponível a ouvir todos os lados que desenvolvem ideias sobre determinado ponto e que a instituição esteja aberta a um verdadeiro diálogo com todas as correntes que tratam de temas que interessam ao Ministério Público.
O recém-empossado diretor-geral adjunto, Manoel Jorge e Silva, agradeceu o convite para integrar a nova gestão da ESMPU. Para ele, "uma escola é uma construção coletiva, onde cada um vem e deixa seu tijolo, e deixa também que outros realizem essa atividade". Para ele, essa construção coletiva é também do Ministério Público brasileiro. Manoel Jorge ainda elogiou a formação acadêmica do atual diretor e se colocou à disposição para ajudar como auxiliar nas tarefas de regência da instituição de ensino.
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