Conheça algumas causas comuns da candidíase
Quando se fala sobre coceira vaginal, a maioria das pessoas refere-se, na realidade, a um incômodo na região genital, que engloba também a vulva, a área externa do órgão sexual feminino
Uma coceira causa desconforto em qualquer parte do corpo humano. No entanto, quando se manifesta na vagina, o prurido pode ser especialmente desagradável e constrangedor. Trata-se de um sintoma comum desencadeado por diversos fatores.
Quando se fala sobre coceira vaginal, a maioria das pessoas refere-se, na realidade, a um incômodo na região genital, que engloba também a vulva, a área externa do órgão sexual feminino.
“O prurido é uma queixa importante. A pessoa deve procurar um ginecologista para descobrir a causa do sintoma, que vai desde uma alergia até um câncer de vulva”, informa a ginecologista Ana Katherine da Silveira Gonçalves, membro da Comissão Nacional Especializada em Trato Genital Inferior da Febrasgo e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Segundo a médica, muitas pacientes associam a coceira à candidíase. Na maioria das vezes, porém, a infecção causada pelo fungo Candida leva a fama injustamente. A pessoa toma um antifúngico por conta própria e, além de não eliminar o sintoma, pode adiar o diagnóstico correto do problema.
“É preciso que um médico olhe a vulva para investigar se não tem alguma mancha ou uma lesão na região. A maioria das mulheres não têm o hábito de se auto examinar com um espelho”, diz.
Censo 2022: 46% da população quilombola rondoniense está em Costa Marques
O superintendente do IBGE em Rondônia, Luiz Cleyton Holanda Lobato, explica que a pergunta se a pessoa se considera quilombola não foi feita em todos os domicílios
Corrimento de repetição: o que fazer?
Especialista explica como diagnosticar e tratar a candidíase recorrente
Representante da Educação é eleita para compor o Conselho de Administração do Iperon
Me comprometo em atuar arduamente em prol de todos os servidores e servidoras públicos, em especial em favor dos trabalhadores e trabalhadoras em educação, categoria na qual faço parte”, disse Márcia Cristina
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook