Deputado Anderson cobra eficiência do Serviço de Inteligência da Sejus para atuar no combate ao crime organizado

O parlamentar vai convidar a equipe do Serviço de Inteligência da Sejus na Comissão de Segurança Pública para debater sobre o trabalho do N.I assim que retornar os trabalhos no período legislativo

Assessoria/Parlamentar
Publicada em 15 de janeiro de 2022 às 14:50
Deputado Anderson cobra eficiência do Serviço de Inteligência da Sejus para atuar no combate ao crime organizado

A fuga de dois apenados de altíssima periculosidade no Instituto de Médico Legal – IML, na última sexta-feira (14), fez o deputado estadual Anderson Pereira (PROS), cobrar mais eficiência do Serviço de Inteligência da Secretaria de Justiça – Sejus, quanto à investigação de apenados, que estariam planejando matar policiais penais em Porto Velho.

Fernando F. S., e Maicon F. S. tinham sido presos junto com mais quatro pessoas flagradas com uma pistola calibre .40 e mais de 100 munições na noite de quinta-feira (13) na Rua Vasco da Gama no bairro Três Marias. Os criminosos tinham fugido do presídio recentemente e estavam planejando matar um policial penal na zona Leste, quando foram interceptados por equipes da Polícia Militar, que efetuaram a prisão da dupla.

A situação chamou a atenção do deputado Anderson quanto a eficiência do serviço de inteligência da Sejus, que até o momento não mostrou nenhum resultado. “Temos um N.I (Núcleo de Inteligência) que não funciona, não comunica as polícias, não investiga, era pra estar nessa investigação e não estava, e isso tem levantado um questionamento sobre sua eficiência. As facções estão planejando a morte de policiais penais, e se depender do serviço de inteligência nossos irmãos de fardas vão correr risco de morte, pois até o momento o N.I não mostrou para o que veio”, destacou Anderson.

Inteligência é produção de conhecimento para auxiliar a decisão. Já a Investigação é levantamento de indícios e provas que levem ao esclarecimento de um fato delituoso. Como se pode ver, a Inteligência visa antecipar-se ao fato, agindo sobre elementos que possam conter o futuro. Já a Investigação surge após o fato, agindo sobre elementos que possam dizer o passado.

“É preciso que tenhamos um serviço de inteligência que de fato funcione, que se antecipe ao crime organizado para evitarmos tragédias e represálias por parte de bandidos contra policiais penais. É melhor se antecipar com inteligência para evitar que seja preciso investigar caso aconteça algo pior”, frisou Anderson Pereira.

O parlamentar vai convidar a equipe do Serviço de Inteligência da Sejus na Comissão de Segurança Pública para debater sobre o trabalho do N.I assim que retornar os trabalhos no período legislativo.

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Esta é uma redação que escrevi na prova do Enem, e fui regiamente contemplada com um colar de muitos zeros e de muitas voltas