Dólar cai pela 11ª vez consecutiva e chega a R$ 5,81

Moeda americana fechou em baixa de 0,34% atingindo a menor cotação desde novembro de 2024

Fonte: Brasil 61/Foto: Freepik - Publicada em 04 de fevereiro de 2025 às 09:06

Dólar cai pela 11ª vez consecutiva e chega a R$ 5,81

Nesta terça-feira (4) o dólar é cotado a R$ 5,81, em mais uma queda consecutiva, a 11ª, dessa vez de 0,34%, atingindo o menor patamar desde 26 de novembro do ano passado. Desde o começo de 2025, a baixa acumulada da moeda americana é de 5,88%.

No cenário externo, a queda foi impactada pela taxação americana de 25% sobre os produtos vindos do Canadá e do México, além dos 10% de cobrança impostos aos produtos chineses. A taxação — já prometida por Trump — deveria começar a valer nesta terça, mas um acordo entre Trump e a presidente do México, Claudia Sheinbaum, deve adiar a cobrança por um mês.

Já no cenário doméstico a influência é da inflação, vista como levemente alta para  2025 e 2026, como prevê o Boletim Focus. O crescimento entre a última publicação e a mais recente foi de 0,01 ponto percentual, passando da estimativa de 5,50% para 5,51%. Mas vale lembrar que o que o Banco Central persegue é uma meta de 3%, mas com tolerância de 1,5 pp tanto para mais quanto para menos. 

https://brasil61.com/n/dolar-cai-pela-11-vez-consecutiva-e-chega-a-r-5-81-bras2513432

Dólar cai pela 11ª vez consecutiva e chega a R$ 5,81

Moeda americana fechou em baixa de 0,34% atingindo a menor cotação desde novembro de 2024

Brasil 61/Foto: Freepik
Publicada em 04 de fevereiro de 2025 às 09:06
Dólar cai pela 11ª vez consecutiva e chega a R$ 5,81

Nesta terça-feira (4) o dólar é cotado a R$ 5,81, em mais uma queda consecutiva, a 11ª, dessa vez de 0,34%, atingindo o menor patamar desde 26 de novembro do ano passado. Desde o começo de 2025, a baixa acumulada da moeda americana é de 5,88%.

No cenário externo, a queda foi impactada pela taxação americana de 25% sobre os produtos vindos do Canadá e do México, além dos 10% de cobrança impostos aos produtos chineses. A taxação — já prometida por Trump — deveria começar a valer nesta terça, mas um acordo entre Trump e a presidente do México, Claudia Sheinbaum, deve adiar a cobrança por um mês.

Já no cenário doméstico a influência é da inflação, vista como levemente alta para  2025 e 2026, como prevê o Boletim Focus. O crescimento entre a última publicação e a mais recente foi de 0,01 ponto percentual, passando da estimativa de 5,50% para 5,51%. Mas vale lembrar que o que o Banco Central persegue é uma meta de 3%, mas com tolerância de 1,5 pp tanto para mais quanto para menos. 

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