Dr Benedito Alves é o único candidato a prefeito que recusou dinheiro do fundo eleitoral
Todos demais candidatos que concorrem à Prefeitura da capital aceitaram dinheiro público para custear suas campanhas
O candidato a prefeito da capital pela coligação “Porto Velho, quem ama cuida” (Solidariedeade/PMB, conselheiro aposentado do Tribunal de Contas, dr Benedito Alves é o único entre os sete concorrentes a abrir mão de dinheiro público do fundo eleitoral para custear sua campanha.
Os gastos da campanha do candidato do solidariedade são 100% bancados com dinheiro privado. Ele declarou à Justiça Eleitoral a arrecadação de R$198 mil, dos quais R$ 145 mil de recursos próprios e R$ 50 mil de doação de pessoa física.
Todos demais aceitaram dinheiro público, através do Fundo Eleitoral. Mariana Carvalho foi amais bem aquinhoada, com quase R$ 5 milhões. À ela foi destinado R$ 4.922.000.00, sendo 4.912.000,00 de dinheiro do fundo partidário, mais R$ 10 mil em doações e nenhum centavo de recursos próprios.
Em segundo na escala dos gastos, vem o candidato Célio Lopes, que reuniu R$ 2,185 milhões do fundo partidário. Em terceiro lugar, a ex-juíza Euma Tourinho, com R$ 2.184.250,00 sendo R 2,1 milhões do fundo partidário, R$ 70 mil de recursos próprios e R$ 14.250,00 em doações. Em quarto,vem o candidato Léo Moraes, que recebeu do fundo partidário R$ 1,500 milhão.
Samuel Costa, até essa segunda-feira tinha registrado na Justiça Eleitoral, a arrecadação de R$ 200 mil do fundo partidário e Ricardo Frota R$ 27 mil, também do fundo eleitoral. O único candidato a declarar 100% dos recursos de campanha de recursos próprios ou doação de dinheiro privado foi dr Benedito Alves, que declarou 198 mil, sendo R$ 148 de capital próprio e R$ 50 mil de doação.
O Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como Fundo Eleitoral, é dinheiro público destinado aos partidos políticos, candidatas e candidatos para custearem parte das campanhas eleitorais.
Em entrevista a uma emissora de TV da capital, ao meio-dia desta segunda-feira (9), dr Benedito Alves explicou porque se diz contra o fundo eleitoral. “Quando saúde está um caos, sem médicos, enfermeiros, sem medicamentos, sem concurso público no município desde de 2015, gastos de dinheiro público para campanhas políticas é um acinte”.
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