Em visita do Superintendente, Sindicato cobra o fim dos claros, da retirada de caixas e do adoecimento dos trabalhadores no BB

Ao final, a presidenta disse que a visita do superintendente à sede do Sindicato mostra que é importante manter esse canal de diálogo com o Sindicato

Fonte: Assessoria/SEEB/RO - Publicada em 25 de outubro de 2024 às 15:18

Em visita do Superintendente, Sindicato cobra o fim dos claros, da retirada de caixas e do adoecimento dos trabalhadores no BB

O superintendente regional do Banco do Brasil em Rondônia, Paulo Wagner Damacena, acompanhado de Fabiano Carmello Manolio (gerente de Segmento PSO) e de Miranda Eliane Aparecida da Silva Perpétuo (gerente geral da agência Porto Velho) esteve, na manhã desta quinta-feira (24-10), na sede administrativa do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), em Porto Velho, com o objetivo de tratar de temas importantes para o funcionalismo do banco.

A presidenta do Sindicato, Ivone Colombo, acompanhada dos diretores José Toscano (Administração), Gesica Capato (Esportes), Edson Tavares (Saúde) e Wanderson Modesto (Jurídico), por quase duas horas de reunião, voltou a cobrar os representantes do BB soluções para a questão dos “claros”, que são as vagas deixadas por empregados que se aposentaram ou que mudaram de profissão, e que não são ocupadas por novos funcionários.

Paulo Wagner mencionou que o banco continua sua política de dar “incentivos” para que funcionários do BB de outros estados aceitem vir para trabalhar nas agências em Rondônia. Além disso, o executivo explicou que o BB vai enviar “força-tarefa” para localidades onde agências de outros bancos fecharam, para ampliar o suporte a essas comunidades, principalmente aos aposentados.

“A falta de funcionários, aliada à sobrecarga de trabalho - com a demanda maior no atendimento diário -, às cobranças de atingimento de metas cada vez mais absurdas, à pressão diária no atendimento cada vez mais precário, que gera as justificadas reclamações dos clientes, apenas promove o adoecimento de mais funcionários. E adoecidos, esses trabalhadores pedem afastamento para cuidar da saúde e, consequentemente, mais agências ficam com atendimento precarizado, promovendo um ambiente de trabalho ainda mais insalubre para os trabalhadores remanescentes. Portanto toda e qualquer iniciativa da Superintendência do BB em solucionar este problema será bem-vinda, pois uma das nossas prioridades é com a saúde e o bem-estar dos trabalhadores”, destaca Ivone Colombo.

Veja outros temas abordados na reunião entre SEEB-RO e Super BB na manhã de hoje.

•             Realocação de Pessoas Com Deficiência (PCD’s) para locais de trabalho considerados minimamente adequados a estes trabalhadores.

•             O Banco do Brasil respeitar todos as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do BB e a Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários.

•             Com o advento dos bancos digitais e com a migração da clientela cada vez mais intensa para este segmento do ramo financeiro, muitas agências físicas têm diminuído o atendimento nos caixas normais e desativado terminais de autoatendimento (caixa eletrônico). O superintendente informou que o banco está se adequando a esta realidade, e que alguns pontos estratégicos (conforme a demanda) ainda terão atendimento nos caixas normais e caixas eletrônicos em funcionamento.

“Tanto essa questão dos caixas (o bancário) e dos claros, só podem ser solucionadas com a realização de concurso público, uma bandeira que defendemos há anos, e que cobramos das autoridades políticas do Estado (deputados federais e senadores). A falta de funcionários nas agências do Banco do Brasil em Rondônia foi tema inclusive nas mesas de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho específico do banco, diretamente com a direção nacional do banco”, destacou Ivone Colombo.

Ao final, a presidenta disse que a visita do superintendente à sede do Sindicato mostra que é importante manter esse canal de diálogo com o Sindicato, para que, juntos, os problemas que atingem o dia a dia dos trabalhadores possam ser discutidos e solucionados.

Em visita do Superintendente, Sindicato cobra o fim dos claros, da retirada de caixas e do adoecimento dos trabalhadores no BB

Ao final, a presidenta disse que a visita do superintendente à sede do Sindicato mostra que é importante manter esse canal de diálogo com o Sindicato

Assessoria/SEEB/RO
Publicada em 25 de outubro de 2024 às 15:18
Em visita do Superintendente, Sindicato cobra o fim dos claros, da retirada de caixas e do adoecimento dos trabalhadores no BB

O superintendente regional do Banco do Brasil em Rondônia, Paulo Wagner Damacena, acompanhado de Fabiano Carmello Manolio (gerente de Segmento PSO) e de Miranda Eliane Aparecida da Silva Perpétuo (gerente geral da agência Porto Velho) esteve, na manhã desta quinta-feira (24-10), na sede administrativa do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), em Porto Velho, com o objetivo de tratar de temas importantes para o funcionalismo do banco.

A presidenta do Sindicato, Ivone Colombo, acompanhada dos diretores José Toscano (Administração), Gesica Capato (Esportes), Edson Tavares (Saúde) e Wanderson Modesto (Jurídico), por quase duas horas de reunião, voltou a cobrar os representantes do BB soluções para a questão dos “claros”, que são as vagas deixadas por empregados que se aposentaram ou que mudaram de profissão, e que não são ocupadas por novos funcionários.

Paulo Wagner mencionou que o banco continua sua política de dar “incentivos” para que funcionários do BB de outros estados aceitem vir para trabalhar nas agências em Rondônia. Além disso, o executivo explicou que o BB vai enviar “força-tarefa” para localidades onde agências de outros bancos fecharam, para ampliar o suporte a essas comunidades, principalmente aos aposentados.

“A falta de funcionários, aliada à sobrecarga de trabalho - com a demanda maior no atendimento diário -, às cobranças de atingimento de metas cada vez mais absurdas, à pressão diária no atendimento cada vez mais precário, que gera as justificadas reclamações dos clientes, apenas promove o adoecimento de mais funcionários. E adoecidos, esses trabalhadores pedem afastamento para cuidar da saúde e, consequentemente, mais agências ficam com atendimento precarizado, promovendo um ambiente de trabalho ainda mais insalubre para os trabalhadores remanescentes. Portanto toda e qualquer iniciativa da Superintendência do BB em solucionar este problema será bem-vinda, pois uma das nossas prioridades é com a saúde e o bem-estar dos trabalhadores”, destaca Ivone Colombo.

Veja outros temas abordados na reunião entre SEEB-RO e Super BB na manhã de hoje.

•             Realocação de Pessoas Com Deficiência (PCD’s) para locais de trabalho considerados minimamente adequados a estes trabalhadores.

•             O Banco do Brasil respeitar todos as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do BB e a Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários.

•             Com o advento dos bancos digitais e com a migração da clientela cada vez mais intensa para este segmento do ramo financeiro, muitas agências físicas têm diminuído o atendimento nos caixas normais e desativado terminais de autoatendimento (caixa eletrônico). O superintendente informou que o banco está se adequando a esta realidade, e que alguns pontos estratégicos (conforme a demanda) ainda terão atendimento nos caixas normais e caixas eletrônicos em funcionamento.

“Tanto essa questão dos caixas (o bancário) e dos claros, só podem ser solucionadas com a realização de concurso público, uma bandeira que defendemos há anos, e que cobramos das autoridades políticas do Estado (deputados federais e senadores). A falta de funcionários nas agências do Banco do Brasil em Rondônia foi tema inclusive nas mesas de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho específico do banco, diretamente com a direção nacional do banco”, destacou Ivone Colombo.

Ao final, a presidenta disse que a visita do superintendente à sede do Sindicato mostra que é importante manter esse canal de diálogo com o Sindicato, para que, juntos, os problemas que atingem o dia a dia dos trabalhadores possam ser discutidos e solucionados.

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