Equipes do Disque 100 e Ligue 180 serão treinadas pela ABP
A parceria assinada com a ABP tem vigência de 12 meses, prevê o sigilo das informações e a definição de fluxo de encaminhamento das denúncias
O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos fechou acordo para que os prestadores de serviços do Disque 100 (Disque Direitos Humanos) e Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher) recebam capacitação para atendimentos relacionados a suicídio e automutilação.
A parceria assinada com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) tem vigência de 12 meses, prevê o sigilo das informações e a definição de fluxo de encaminhamento das denúncias. O acordo não envolve recursos financeiros.
A ministra Damares Alves ressaltou que a parceria tem o objetivo de garantir treinamentos gratuitos – a serem realizados pela ABP – para os atendentes que atuam vinculados à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, do MMFDH. “A importância é termos um canal aberto, preparado, para falar com a pessoa que está em sofrimento. Não é só ouvir, é saber o que dizer. Então o treinamento vem para ensinar os nossos atendentes o que dizer”, completou.
O diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria e presidente da Associação Psiquiátrica da América Latina, Antônio Geraldo da Silva, destacou que, em primeiro lugar, a ideia é fazer um mapeamento das pessoas que estão no Disque 100 e no Ligue 180. “Após isso, nós vamos dividir o grupo conforme a formação, para poder dar uma formação diferenciada para cada um. E depois, também dar supervisão para essas pessoas”, disse.
O representante da Associação acrescentou, ainda, que é essencial garantir apoio psicológico para os atendentes dos canais de denúncia. “Se a pessoa tem algum problema, se a pessoa está se sentindo bem ou não em trabalhar naquele lugar, ela vai ter, então, um psiquiatra, um psicólogo, para que possa ir e que possa manter também o seu cuidado. Nós vamos cuidar do cuidador, de quem vai cuidar das outras pessoas”, finalizou.
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