Fapero e Seduc discutem investimentos em pesquisas

Fapero e Seduc discutem investimentos em pesquisas e tecnologia nas escolas de Rondônia

Texto: Anayr Celina e Aurimar Lima Fotos: Frank Nery
Publicada em 31 de maio de 2019 às 14:34
Fapero e Seduc discutem investimentos em pesquisas

O encontro reuniu representantes da Seduc, Undime e Fapero

A reunião entre a Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (Fapero) e a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) teve dois dias de duração, e encerrou nesta quinta-feira (30). A discussão abordou as metas de investimentos em tecnologia para este ano, por meio da implantação do Programa de Apoio à Pesquisa de Ciência e Inovação nas Escolas (Pap – C&IA).

O presidente da Fapero, Leandro Moreira Dill, apresentou proposta de aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem, por meio da metodologia da pesquisa, vinculado ao ensino de Ciências, respeitando o interesse dos alunos e professores e ajudando na elaboração de documentos científicos para socialização e divulgação das pesquisas nas escolas.

A intenção da instituição na parceria inclui a oferta de bolsas de iniciação científica para alunos e professores orientadores. As entidades parceiras ficam responsáveis por providenciar ajuda de custo em apoio aos projetos de pesquisa. A gerência de Mídias e Formação Pedagógica da Seduc ficou responsável pela elaboração do termo que iniciará a efetivação da parceria.

O Governo estadual vem investindo na ciência e pesquisa dentro das escolas

No encontro, o secretário da Seduc, Suamy Vivecananda, falou sobre a importância das parcerias. “O Estado precisa de parceiros, pois dessa forma será possível melhorar ainda mais a qualidade do ensino ofertado”.

Representantes da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) também estiveram presentes no encontro, junto com representantes do Conselho Estadual de Educação.

“É um novo momento para a ciência e tecnologia no país. Nós contamos com o apoio da Seduc no fornecimento de informações e dados, para que assim possamos chegar a um diagnóstico e poder iniciar o processo de implantação da ciência e tecnologia nas escolas”, finalizou o presidente da Fapero.

 

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