Fifa propõe licença-maternidade obrigatória para jogadoras
As propostas incluem uma licença-maternidade obrigatória de 14 semanas, com um mínimo de dois terços do salário contratado
O Comitê de Participante do Futebol da Fifa (FSC) propôs novos regulamentos para proteger os direitos das jogadoras, incluindo a licença-maternidade obrigatória. As reformas serão encaminhadas ao Conselho da Fifa no mês que vem para serem aprovadas.
Os direitos contratuais das jogadoras já estão contemplados nos regulamentos vigentes para todos os jogadores de futebol, mas as mudanças são uma tentativa de tratar de problemas específicos.
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As regras propostas incluem uma licença-maternidade obrigatória de 14 semanas, com um mínimo de dois terços do salário contratado e garantia de que nenhuma jogadora deve sofrer uma desvantagem por ficar grávida.
Além disso, os regulamentos planejados também determinam que, na volta da licença, os times integrem as jogadoras e seja proporcionado apoio médico e físico adequado.
Embora muitas jogadoras da Europa já contem com a proteção da lei trabalhista de seus países, a Fifa afirmou que almeja criar novos padrões mínimos globais para dada a emergência rápida de novos clubes e ligas femininas no mundo.
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