GAECIV promove reunião para discutir sobre pandemia e varíola dos macacos em Rondônia

A equipe do GAECIV solicitou a reunião para deliberar sobre as questões pertinentes às duas doenças

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 02 de agosto de 2022 às 18:43
GAECIV promove reunião para discutir sobre pandemia e varíola dos macacos em Rondônia

O Grupo de Atuação Especial Cível e de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Consumidor e da Saúde – GAECIV , do Ministério Público de Rondônia, coordenado pelo Promotor de Justiça Julian Imthon Farago, realizou reuniões na capital para tratar da situação atual da pandemia da Covid 19 e da varíola dos macacos.

Foram duas reuniões, realizadas nos dias (29/7) e (1º/8), com a participação da Secretária de Estado de Saúde (SESAU), Semayra Gomes; Secretária de Saúde do Município de Porto Velho (SEMUSA), Eliana Pasini, e as respectivas equipes de cada pasta.

A equipe do GAECIV solicitou a reunião para deliberar sobre as questões pertinentes às duas doenças. Sobre a Covid 19, tanto a SESAU quanto a SEMUSA confirmaram a queda no número de contaminações na última semana (24 a 31/7).

Questionada sobre o quantitativo de leitos, a Secretária de Estado informou que, atualmente, não há falta de leitos; e que, sempre que necessário, o Estado providencia a ampliação. Destacou ainda que o objetivo é continuar intensificando a campanha de vacinação até o final do ano, pelo menos.

O Promotor de Justiça também solicitou informações sobre a varíola dos macacos. De acordo com as duas secretarias, não há casos confirmados em Rondônia. No entanto, há uma suspeita, que está sendo acompanhada pelo Centro de informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).

A Secretária da SESAU confirmou que será realizada reunião com os municípios para orientações sobre o tema, ressaltando-se que o CIEVS encontra-se estruturado para a demanda. Em tempo, confirmou que o Brasil receberá uma pequena quantidade de vacina, destinada exclusivamente aos profissionais da área da saúde, mas que ainda não recebeu informações sobre o número de doses que será distribuído para cada um dos estados.

O membro do MPRO explicou que esse controle das ações em relação às doenças citadas é muito importante para que a Instituição tenha o conhecimento real dos fatos para tomar decisões ou propor ações para auxiliar o poder público no que for cabível.

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