Gestores da Sesau realizam visita técnica ao Cemetron para acompanhar fluxo de atendimento aos pacientes

O Cemetron funciona há 34 anos e foi o primeiro hospital a atender pacientes contaminados pelo coronavírus

Ludmary Nascimento Fotos: Ítalo Ricardo Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 20 de maio de 2022 às 17:40
Gestores da Sesau realizam visita técnica ao Cemetron para acompanhar fluxo de atendimento aos pacientes

A área dedicada à fisioterapia funciona na parte externa do Hospital Cemetron

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) realizou na quarta-feira (18) uma ação de acompanhamento junto à equipe médica do Centro de Medicina Tropical de Rondônia – Cemetron, para que os gestores pudessem visualizar e acompanhar o fluxo de atendimento de pacientes internados por covid-19 e outras doenças infectocontagiosas e tropicais.

Durante a visita, a secretária de Estado da Saúde Semayra Gomes e secretário-adjunto de saúde, Maxwendell Batista percorreram todo o complexo hospitalar e também acompanharam a área especializada em fisioterapia, que atua como um serviço de apoio a pacientes internados com sequelas respiratórias e físicas. Os atendimentos acontecem normalmente em uma área da Unidade de Saúde

Durante a visita os secretários ouviram históricos dos pacientes internados, como por exemplo, o de Maria Regina de 56 anos, internada por suspeita de um coágulo de sangue conhecido como Flebite. Ela narrou seu problema de saúde e detalhou o atendimento que está recebendo. “Sou muito grata pelos médicos e enfermeiros que me receberam. A comida aqui também é uma delícia, tem fruta, verdura, tudo que eu gosto. Estou orando por todos os profissionais para que sejam abençoados”, disse Maria Regina.

O Cemetron funciona há 34 anos e foi o primeiro hospital a atender pacientes contaminados pelo coronavírus. Atualmente, possui 12 leitos de isolamento para doenças infecciosas, sendo que sete vagas estão ocupadas. Além disso, a unidade conta com duas alas de enfermaria para pacientes masculinos e uma para feminino.

Já o anexo do Hospital, construído durante a pandemia exclusivamente para tratamento de covid-19, contém mais 32 leitos disponíveis para pacientes positivados com a doença, sendo 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 12 para enfermaria.

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