GOVERNADOR SAI DO RISCO DOS MÍSSEIS IRANIANOS PARA ENFRENTAR OS MÍSSEIS DA POLÍTICA LOCAL
Em pelo menos cinco dias, todos praticamente trancados num bunker, de segurança máxima, onde os israelenses protegem sua população e seus convidados

Foram dias difíceis, que envolveram uma guerra entre dois países, evento a que os rondonienses que lá estavam, só conheciam pelo noticiário internacional. Em pelo menos cinco dias, todos praticamente trancados num bunker, de segurança máxima, onde os israelenses protegem sua população e seus convidados. Num resumo, foi isso o que o governador Marcos Rocha e uma equipe de assessores viveram em Tel Aviv, durante os duros ataques de mísseis atirados pelo Irã, em resposta a ataques da aviação de Israel contra alvos iranianos, em locais suspeitos de estarem preparando a produção de bombas atômicas.
A guerra ficou por lá e continua, enquanto aqui, a partir da sua chegada, Marcos Rocha vai enfrentar outra batalha. Embora tenha repetido que não vai entrar na questão de ”fofocas” e Fake News, o que realmente não é do seu estilo, o Governador terá que decidir como vai tratar a questão dos ataques do seu vice, Sérgio Gonçalves, ao novo secretário chefe da Casa Civil, Elias Resende, já que este tema nada tem de informação inventada. Sérgio foi à emissoras de rádio e deu entrevistas a sites, criticando duramente a indicação de Resende, para substituir o irmão dele, Júnior Gonçalves.
A situação é complexa e nevrálgica. Se negociar com seu vice, acertando os ponteiros, o que não é impossível, pode parecer que o Governador não tenha considerado graves as declarações do vice contra seu indicado. Se romper com o vice, significará que Rocha decidiu abrir mão de uma disputa ao Senado, com enorme chance de se eleger, para ficar até o final do seu governo. Enfim, o Governador rondoniense sai de uma guerra real, com mísseis reais, para começar a enfrentar os mísseis da política local, com a antecipação da disputa eleitoral de 2026.
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