Governo de Rondônia disponibiliza técnicos e fumacês para combate à Dengue no Estado do Acre
Segundo a Agevisa, todas as despesas dos profissionais rondonienses que vão dar suporte ao Estado do Acre, serão custeadas pelo Governo Federal
Rondônia envia dois carros equipamento com com Ultra Baixo Volume para o Acre
A situação de calamidade pública no Estado do Acre sensibilizou mais uma vez o Governo de Rondônia, que neste domingo (14) enviou por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) dois carros devidamente equipados com o Ultra Baixo Volume (UBV), conhecido como “fumacê”, e dois técnicos da Agevisa para realizar durante 18 dias um trabalho de combate e controle vetorial do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.
Atendendo uma solicitação do Ministério da Saúde, que reconheceu o estado de calamidade pública em 10 cidades do Acre após inundações causadas pela cheia dos rios, Rondônia se prontificou em ajudar imediatamente, tendo em vista a boa relação com o Estado do Acre, e principalmente o caráter humanitário da situação. O objetivo é manter a vigilância da Saúde das famílias atingidas pelas enchentes que assolaram dezenas de municípios acreanos. Segundo a Agevisa, todas as despesas dos profissionais rondonienses serão custeadas pelo Governo Federal.
Para se ter uma ideia da dimensão do problema, segundo a diretora-geral da Agevisa, Ana Flora Camargo Gerhardt, no primeiro bimestre do ano, o Estado de Rondônia registrou 547 notificações de possíveis casos de dengue, sendo que deste total, 197 acabaram sendo confirmados. Enquanto isso, no mesmo período no Acre, mais de 3.4 mil casos foram registrados. “Apesar da quantidade registrada, temos que nos manter vigilantes e para isso o Governo dispõem ainda de cinco veículos equipados com UBV para reforçar o trabalho realizado pelas prefeituras”, esclarece a diretora.
A diretora da Agevisa explica, ainda, que “somos solidários à causa acreana, pois o Estado vizinho registrou em janeiro um número significativo de casos de dengue e com o agravante das enchentes precisa urgentemente de um apoio técnico”, declarou Flora.
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De acordo com o engenheiro, o contrato histórico é de 15 milhões e 800 mil reais, abrangendo as duas pistas com 12,8 de largura, pista de sete metros e dois acostamentos de dois e meio de cada lado
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Na oportunidade, Isaú Fonseca esclareceu dúvidas sobre o Decreto Municipal N.º 14.860, de 11 de março de 2021, que segue as determinações do Governo de Rondônia, por meio do Decreto Estadual N.º 25.859, publicado em 6 de março
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Comentários
Deveriam aproveitar e cobrar esse serviço em Porto Velho também, que não sei por que cargas d'água não tem mais.
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