Governo federal investe R$ 33 milhões em saúde de Rondônia
A medida se soma à chegada de 6 novos médicos especialistas no estado. Ambas as iniciativas integram as ações do Programa Agora Tem Especialistas
Os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) de Rondônia vão contar com oito novas unidades de atendimento, ampliando a oferta de serviços de saúde no estado. Para isso, o Ministério da Saúde anunciou a liberação de R$ 33 milhões para obras em sete municípios rondonienses. Em todo o Brasil, estão previstas a construção de 899 novas unidades de atendimento, com um investimento total de R$ 2,5 bilhões, beneficiando 26 estados.
Com recursos do Novo PAC Seleções 2025, a rede pública de saúde do estado passará a contar com mais dois Centros de Atenção Psicossocial (Caps), uma Policlínica, além de cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Essas estruturas vão fortalecer a Atenção Primária, que, ao ser qualificada, contribuirá para reduzir a sobrecarga na Atenção Especializada do estado.
A liberação dos recursos federais possibilita a estruturação da rede pública de saúde nos estados e municípios, ampliando a capacidade de atendimento em todo o Brasil. “Esse é um esforço importante do Agora Tem Especialistas para reduzir o tempo de espera por consultas, exames e cirurgias. A expansão imediata da oferta de serviços, com a mobilização de toda a estrutura pública e privada de saúde do país, vem acompanhada de mais investimento em infraestrutura pelo Novo PAC Saúde. Uma frente estruturante que vai garantir mais serviços de saúde para a nossa população”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Mais Médicos Especialistas
A medida se soma à chegada de 322 médicos especialistas, que já começaram a atuar em 156 municípios das cinco regiões do país, reforçando a oferta de serviços de saúde e ampliando o acesso da população ao SUS. Em Rondônia, 6 médicos foram distribuídos em quatro municípios: Porto Velho, Vilhena (3), Ariquemes e Rolim de Moura. Ambas as iniciativas integram as ações do Programa Agora Tem Especialistas.
Nesta primeira etapa do provimento, o Nordeste – que, historicamente, tem a maior carência de médicos especialistas - recebe o maior número de profissionais: são 188 médicos, que correspondem a 58% do total. Em seguida, estão as regiões Sudeste com 70 profissionais, Norte (40), Centro-Oeste (17), e Sul (7). Do total de especialistas, 72% atuarão em áreas classificadas como de alta ou muito alta vulnerabilidade, sendo 22% destinados a municípios da Amazônia Legal.
Para a distribuição das vagas, foram priorizadas as regiões com número de especialistas abaixo da média nacional e as que a população precisa se deslocar mais para conseguir atendimento. Também foi considerada a capacidade instalada para oferta da assistência.
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