Heuro: continua tudo como estava, parado e sem autorização judicial para funcionamento

Além da não comprovação da propriedade do terreno, não existe saneamento básico na área a ser construído um hospital de alta complexidade

Fonte: Na Hora Online - Publicada em 09 de maio de 2024 às 14:42

Heuro: continua tudo como estava, parado e sem autorização judicial para funcionamento

O prefeito Hildon Chaves de Porto Velho, em declaração ao jornal Nahoraonline, disse que na área onde se pretende construir o hospital Heuro, não existe esgoto sanitário, água encanada e nem saneamento básico. Com isso, se agrava ainda mais a intenção sobre essa construção paralisada pela Justiça de Rondônia, por conta da não comprovação de propriedade do que o TJ denomina de quarto terreno supostamente comprado para esse fim.

Não podemos esquecer que ao lado do hospital Cosme e Damião, já existe uma construção em andamento, que foi paralisada por conta de uma operação da Polícia Federal e agora esquecida pelo governo estadual.

O TCE depois da licitação na Bolsa de Valores, suspendeu o ato licitatório declarando inconsistências e erros na formatação do feito.

Veja o vídeo do Podcast:

Heuro: continua tudo como estava, parado e sem autorização judicial para funcionamento

Além da não comprovação da propriedade do terreno, não existe saneamento básico na área a ser construído um hospital de alta complexidade

Na Hora Online
Publicada em 09 de maio de 2024 às 14:42
Heuro: continua tudo como estava, parado e sem autorização judicial para funcionamento

O prefeito Hildon Chaves de Porto Velho, em declaração ao jornal Nahoraonline, disse que na área onde se pretende construir o hospital Heuro, não existe esgoto sanitário, água encanada e nem saneamento básico. Com isso, se agrava ainda mais a intenção sobre essa construção paralisada pela Justiça de Rondônia, por conta da não comprovação de propriedade do que o TJ denomina de quarto terreno supostamente comprado para esse fim.

Não podemos esquecer que ao lado do hospital Cosme e Damião, já existe uma construção em andamento, que foi paralisada por conta de uma operação da Polícia Federal e agora esquecida pelo governo estadual.

O TCE depois da licitação na Bolsa de Valores, suspendeu o ato licitatório declarando inconsistências e erros na formatação do feito.

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