Hospital João Paulo II transfere pacientes para hospitais da região para aliviar superlotação devido imprudência no trânsito

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da conscientização sobre a segurança no trânsito para prevenir acidentes e aliviar a pressão sobre os hospitais da região

Assessoria
Publicada em 08 de maio de 2023 às 08:01
Hospital João Paulo II transfere pacientes para hospitais da região para aliviar superlotação devido imprudência no trânsito

O Hospital João Paulo II, em Rondônia, tem enfrentado uma superlotação significativa nas últimas semanas, principalmente devido ao aumento do número de acidentes de trânsito na região. Para aliviar a pressão sobre o hospital, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, transferiu pacientes para outros hospitais da cidade.

Os pacientes foram transferidos para os hospitais, Santa Marcelina, Regina Pacis e Hospital de Base. A ação foi necessária para garantir que todos os pacientes recebessem o tratamento necessário em um ambiente seguro e adequado.

O governador, Marcos Rocha explicou que a decisão de transferir os pacientes foi tomada após uma avaliação cuidadosa da situação do hospital. "Nós nos esforçamos para manter nossos pacientes aqui conosco, mas quando a superlotação se torna um problema, precisamos agir rapidamente para garantir a saúde e o bem-estar de todos os nossos pacientes", afirmou.

A transferência de pacientes não é uma medida incomum em hospitais em todo o mundo. Em situações de emergência, a cooperação entre os hospitais é essencial para garantir que todos os pacientes recebam o tratamento adequado e no tempo necessário.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da conscientização sobre a segurança no trânsito para prevenir acidentes e aliviar a pressão sobre os hospitais da região. "É importante que todos façam sua parte para garantir a segurança no trânsito, seguindo as leis e regulamentações e evitando comportamentos imprudentes. Isso ajudará a garantir que menos pessoas precisem ser tratadas em nossos hospitais", ressaltou.

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