Ieda Chaves faz doação de sangue e consegue doadores para a Fhemeron
Primeira – dama de Porto Velho visitou o hemocentro na manhã desta quinta – feira para anunciar que abraçou essa causa
A primeira- dama de Porto Velho, Ieda Chaves, decidiu utilizar a sua influência nas redes sociais e junto aos voluntários das ações sociais que coordena para abraçar mais uma causa solidária: ajudar a quem precisa de doação de sangue.
Com esse objetivo, ela compareceu na manhã desta quinta- feira, 20, à Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia – Fhemeron - para doar sangue e comunicar que tinha conseguido novos doadores para o hemocentro.
Ela tomou essa decisão em dezembro, quando visitou o Hospital de Amor Amazônia e ficou sabendo que cirurgias vinham sendo canceladas na unidade hospitalar, por falta de estoque de sangue para os pacientes.
“Comecei a me sensibilizar diante dessa questão, porque sempre recebo, por meio das minhas redes sociais, pedidos de internautas para divulgarmos que parentes ou amigos estão precisando de doação de sangue”, conta ela.
Durante a visita, Ieda Chaves conheceu a estrutura e o funcionamento da Fhemeron, cuja gerente de captação de doadores de sangue, a assistente social Maria Luíza Pereira, destacou a importância do apoio recebido.
“A relevância da primeira- dama em nos ajudar é enorme porque ela é uma formadora de opinião, uma pessoa pública, que está doando um pouco do tempo dela para ajudar a salvar até quatro vidas”, frisou Maria Luíza.
Um dos voluntários que atenderam ao chamamento de Ieda Chaves foi o empreendedor Sandro Rodrigues, de 35 anos, que mora na zona sul de Porto Velho. “Eu sempre sou parceiro das ações sociais da primeira – dama e hoje, vim mais uma vez fazer minha parte para ajudar a quem precisa”.
Qualquer cidadão, entre dezoito e sessenta anos, que esteja saudável com peso acima de 50 quilos pode ser doador de sangue. Uma pessoa doa menos de dez por cento do sangue que tem no corpo, o que não vai fazer falta ao organismo, porém fará a diferença na vida de quem precisa.
Segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS- se três por cento da população brasileira fizesse doação uma vez por ano, não faltava sangue nos hemocentros do Brasil. Os estoques diminuíram drasticamente por causa da pandemia da Covid – 19 e do surto de síndrome gripal.
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Tem muitos que doam sangue e não precisa a aparecer ou é falta de matéria ou do que fazer ou querendo algo em 2022.
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