João Bosco Machado de Miranda é nomeado presidente da Comissão Especial de Planejamento, Gestão, Governança Estratégia e Projetos da OAB/RO
Segundo esclarece João Bosco, qualquer organização precisa ter uma efetiva gestão estratégica e organizacional, conhecendo sua missão e a interação com os diferentes públicos
Advogado, conselheiro seccional, consultor em gestão estratégica e palestrante, João Bosco Machado de Miranda foi nomeado pelo presidente Márcio Nogueira para presidir a Comissão Especial de Planejamento, Gestão, Governança Estratégia e Projetos, aprovada e criada na atual gestão.
Segundo esclarece João Bosco, qualquer organização precisa ter uma efetiva gestão estratégica e organizacional, conhecendo sua missão e a interação com os diferentes públicos. “Ter planos e metas e seu efetivo gerenciamento criando a integração dos processos de trabalho a cultura organizacional, melhorando a forma de comunicação, procedendo análise de desempenho, eis que a excelência na prestação de serviços à advocacia, ao cidadão e a sociedade é uma busca constante do sistema OAB”, diz.
O advogado assume a presidência da Comissão na busca por mais integração e envolvimento das equipes, fomentando ideias e também buscando soluções. “Acredito ser este o grande desafio: unir propósitos institucionais”.
Para o presidente Márcio Nogueira, o conhecimento de Ordem que João Bosco Machado de Mirando possui foi extremamente relevante para a escolha dele como presidente da comissão. “Ele tem uma dedicação em servir à Ordem. Também está conectado no esforço para inovação, repensar e ajustar sistemas e recursos de forma planejada e auferir um posicionamento estratégico competitivo. Acredito que a comissão irá contribuir com a gestão nesse aspecto”, diz.
Para o trabalho, o novo presidente esclarece que já está produzindo os planos de alinhamento e integração de comissões temáticas e o nivelamento da gestão de conhecimento com colaboradores. “O objetivo maior é por em prática os instrumentos de gestão, com reuniões de nivelamento de projetos, de alinhamento e integração de todos, por uma Ordem estruturada e inclusiva, onde as comissões são pilares da gestão”, finaliza.
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