Léo Moraes e o desafio de reerguer Porto Velho: um trabalho hercúleo contra décadas de abandono

Ao lado de sua equipe, Léo tem enfrentado de frente os entraves estruturais, o sucateamento dos serviços públicos, a precariedade urbana e o descrédito institucional que se instalaram em Porto Velho

Fonte: Da redação - Publicada em 21 de julho de 2025 às 18:39

Léo Moraes e o desafio de reerguer Porto Velho: um trabalho hercúleo contra décadas de abandono

Porto Velho chegou ao fundo do poço. A capital rondoniense amarga, segundo o Índice de Progresso Social (IPS) 2024, a última colocação entre todas as 26 capitais e o Distrito Federal quando se trata de qualidade de vida. Um diagnóstico duro, mas que retrata com fidelidade a herança de mais de duas décadas de abandono, omissão e gestões ineficientes, que jamais tiveram a coragem ou competência para mudar a realidade do nosso povo.

Claro que esse jogo de décadas de gestões desastrosas não podem ser sanadas em 7 meses de mandato, e, por isso, o trabalho que o prefeito de Porto Velho vem desempenhando desde que assumiu o comando da cidade pode, sim, ser chamado de hercúleo. Não se trata apenas de fazer obras — trata-se de reconstruir a autoestima de uma população que já havia perdido a esperança.

Ao lado de sua equipe, Léo tem enfrentado de frente os entraves estruturais, o sucateamento dos serviços públicos, a precariedade urbana e o descrédito institucional que se instalaram em Porto Velho. E faz isso com planejamento, ação e diálogo. Em vez de lamentar o retrato sombrio pintado pelos governos anteriores, arregaçou as mangas e deu início a um verdadeiro processo de resgate social e urbano.

De praças revitalizadas à reestruturação da iluminação pública. De obras de drenagem e asfaltamento que serão lançadas logo nos próximos meses, à modernização da gestão municipal. Da valorização cultural ao incentivo à participação popular, como o caso das eleições distritais. Em todas as frentes, há um sinal claro: Porto Velho, finalmente, começou a se mover na direção certa.

É por isso que, apesar do diagnóstico cruel do IPS 2024, há um sentimento novo nas ruas: o de que Porto Velho tem futuro. E esse futuro está sendo desenhado agora, com trabalho sério, planejamento estratégico e espírito público.

Léo Moraes está construindo algo maior que um mandato — está deixando um legado. Um legado de transformação, coragem e compromisso. Porque reerguer Porto Velho não é tarefa para qualquer um. É para quem tem visão, coragem e amor verdadeiro pela cidade.

É como diz aquele adágio: "quem viver verá".

Léo Moraes e o desafio de reerguer Porto Velho: um trabalho hercúleo contra décadas de abandono

Ao lado de sua equipe, Léo tem enfrentado de frente os entraves estruturais, o sucateamento dos serviços públicos, a precariedade urbana e o descrédito institucional que se instalaram em Porto Velho

Da redação
Publicada em 21 de julho de 2025 às 18:39
Léo Moraes e o desafio de reerguer Porto Velho: um trabalho hercúleo contra décadas de abandono

Porto Velho chegou ao fundo do poço. A capital rondoniense amarga, segundo o Índice de Progresso Social (IPS) 2024, a última colocação entre todas as 26 capitais e o Distrito Federal quando se trata de qualidade de vida. Um diagnóstico duro, mas que retrata com fidelidade a herança de mais de duas décadas de abandono, omissão e gestões ineficientes, que jamais tiveram a coragem ou competência para mudar a realidade do nosso povo.

Claro que esse jogo de décadas de gestões desastrosas não podem ser sanadas em 7 meses de mandato, e, por isso, o trabalho que o prefeito de Porto Velho vem desempenhando desde que assumiu o comando da cidade pode, sim, ser chamado de hercúleo. Não se trata apenas de fazer obras — trata-se de reconstruir a autoestima de uma população que já havia perdido a esperança.

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Ao lado de sua equipe, Léo tem enfrentado de frente os entraves estruturais, o sucateamento dos serviços públicos, a precariedade urbana e o descrédito institucional que se instalaram em Porto Velho. E faz isso com planejamento, ação e diálogo. Em vez de lamentar o retrato sombrio pintado pelos governos anteriores, arregaçou as mangas e deu início a um verdadeiro processo de resgate social e urbano.

De praças revitalizadas à reestruturação da iluminação pública. De obras de drenagem e asfaltamento que serão lançadas logo nos próximos meses, à modernização da gestão municipal. Da valorização cultural ao incentivo à participação popular, como o caso das eleições distritais. Em todas as frentes, há um sinal claro: Porto Velho, finalmente, começou a se mover na direção certa.

É por isso que, apesar do diagnóstico cruel do IPS 2024, há um sentimento novo nas ruas: o de que Porto Velho tem futuro. E esse futuro está sendo desenhado agora, com trabalho sério, planejamento estratégico e espírito público.

Léo Moraes está construindo algo maior que um mandato — está deixando um legado. Um legado de transformação, coragem e compromisso. Porque reerguer Porto Velho não é tarefa para qualquer um. É para quem tem visão, coragem e amor verdadeiro pela cidade.

É como diz aquele adágio: "quem viver verá".

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