Litorina vai oferecer passeios lúdicos e a volta do sonho da ferrovia chegar até Guajará Mirim com apoio do governo
A medida, de agora em diante, pode devolver o prazer de que a Ferrovia voltará a embalar os sonhos de muita gente, acredita Bispo de Morais
CANDELÁRIA, Porto Velho – Agora, parte do Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM) ficou de cara nova e de casa nova com efeito à retomada da Litorina (vagão a motor) sobre trilhos numa extensão de 2,3 quilômetros cobrindo o trecho de acesso ao antigo Casarão da ferrovia.
Além desse roteiro, por ora condicionado para 14 lugares ofertados a uma taxa de R$ 5 cobrados à manutenção e higienização do veiculo recuperado pela Associação dos Ferroviários (ASFEMAM), os turistas e visitantes terão a opção de acessibilidade ao Museu Rondon, patrimônio restaurado comparte do dinheiro destinado às compensações voltadas de atividades culturais no âmbito da área cedida às usinas hidrelétricas.
Sem opções de comer no próprio local ou adjacências, 'os amantes da nossa Ferrovia do Diabo terão que levar de casa ou adquirir no comércio das proximidades do Cemitério Santo Antônio (Tonhão), como lanche, água, sucos ou coisas do gênero', sugeriu o Vice-Presidente da ASFEMAM, George Telles, (Carioca) – que acaba de retornar de Brasília depois de longas discussões sobre a inclusão da EFMM e de Guajará-Mirim entre os novos destinos do Turismo Nacional previsto à região Norte do País.
Além da falta de roteiros de lanchonetes e restaurantes ou mesmo pontos de descanso após o percurso feito pela Litorina da estação improvisda nas proximidades do Igarapé do Bate Estaca ao antigo Cassrão, além do acessoa livre pelo Museu Rondon, turistas e visitantes, também vão encontrar o ferroviário José Bispo de Morais (Presidente da ASFEMAM), 86, falando do conteúdo do universo da ferrovia desde a era do sonho do Barão de Mauá.
Segundo José Bispo, os passeios na Litorina vão começar no dia 9 de junho vindouro, depois que a Prefeitura adiou a inauguração do evento, 'o que causou confusão e dúvidas sobre esse momento tão esperado pelos porto-velhenses'.
De terça-feira a domingo, no horário comercial, os passeios coordenados pela Associação dos Ferroviários, o passeio terá um tempo de duração de até 25 minutos. A lotação é de 14 pessoas, além do maquinista que pode responder sobre ahistsporia da 'Ferrovia do Diabo', como a estória do 'trem fantasma' ou das supostas das ocorrências de aparições (visagens) sob os trilhos.
A ASFEMAM, com a conclusão dos estudos preliminares a cargo do Vice-Presidente da entidade George Telles, em Brasília, obteve uma espécie de 'passaporte' junto à Diretoria Nacional de Ferrovia do DNIT para a elaboração do Georreferenciamento do trecho até Guajará-Mirim, totalizando os 336 quilômetros de extensão da malha férrea.
Carioca, como José Bispo e os demais ferroviários continuam acreditando na revitalização da Ferrovia e sua constante participação das reuniões do DNIT nesta Capital e em Brasília, obtiveram o sucesso esperado para além de protocolos de intenções ou promessas de liberação de recursos através de emendas parlamentares.
Com a Litorina circulando sobre os trilhos em 2.300 metros, o serviço expresso de transporte de turistas e visitantes ao preço de R$ 5 e a 25 minutos por viagem, na opinião de pessoas nessa quarta-feira (29), 'é um grande passo dado pelos ferroviários há muito ignorados pelas autoridades pagas pelo erário para cuidarem da preservação e conservação legado do Complexo Ferroviário'.
Na ocasião, foi sugerido que na data do dia 9 de junho, já oficializada pela Prefeitura, através da Fundação Cultural do Município, o presidente da entidade, museólogo Ocampo Fernandes, referende o lançamento do 'Livro Ouro da ASFEMAM' de quem subscreverá nomes direta ou indiretamente, se apropriara de peças do acervo e que agora deseje devolvê-las em caráter espontâneo, sem de longas.
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