Mais de 24 anos de prisão: ex-chefe de gabinete de prefeito petista de Cacoal é condenada

A investigação revelou um esquema de corrupção que envolvia agentes públicos e empresários em atividades ilícitas, como corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e lavagem de dinheiro

Fonte: Tudorondonia Com informações do Rondoniadinamica - Publicada em 17 de maio de 2024 às 11:27

Mais de 24 anos de prisão: ex-chefe de gabinete de prefeito petista de Cacoal é condenada

Porto Velho, RO – Em deliberação ocorrida no dia 9 de maio de 2024, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) mantiveram as sentenças dos acusados no caso da Operação Detalhes, uma das maiores investigações de corrupção em Cacoal.

A Operação Detalhes foi iniciada em 2015 e conduzida pelo Ministério Público e Polícia Civil. A investigação revelou um esquema de corrupção que envolvia agentes públicos e empresários em atividades ilícitas, como corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

Maria Ivanir, ex-chefe de gabinete do ex-prefeito Padre Franco (PT), recebeu a maior pena: 24 anos, 11 meses e 8 dias de prisão em regime fechado. Paty Paulista, ex-vereador e então presidente da Câmara Municipal de Cacoal, foi condenado a 23 anos, 10 meses e 15 dias de prisão, também em regime fechado.

Marcelo Vagner Penna, procurador efetivo do município, e Valdomiro Corá, atual presidente da Câmara, também foram condenados. No entanto, os regimes das penas não foram especificados.

Outros envolvidos no esquema receberam penas que variam entre dois e sete anos em regime semiaberto. Um empresário do setor imobiliário, que colaborou com as investigações, teve sua pena reduzida para oito meses em regime aberto.

Além das condenações, os agentes públicos perderam seus cargos e foram declarados inelegíveis. Valdomiro Corá, além de sua condenação, pode ser destituído do cargo de presidente da Câmara e ter seu mandato como vereador cassado, o que resultaria em inelegibilidade por oito anos.

Mais de 24 anos de prisão: ex-chefe de gabinete de prefeito petista de Cacoal é condenada

A investigação revelou um esquema de corrupção que envolvia agentes públicos e empresários em atividades ilícitas, como corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e lavagem de dinheiro

Tudorondonia Com informações do Rondoniadinamica
Publicada em 17 de maio de 2024 às 11:27
Mais de 24 anos de prisão: ex-chefe de gabinete de prefeito petista de Cacoal é condenada

Porto Velho, RO – Em deliberação ocorrida no dia 9 de maio de 2024, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) mantiveram as sentenças dos acusados no caso da Operação Detalhes, uma das maiores investigações de corrupção em Cacoal.

A Operação Detalhes foi iniciada em 2015 e conduzida pelo Ministério Público e Polícia Civil. A investigação revelou um esquema de corrupção que envolvia agentes públicos e empresários em atividades ilícitas, como corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

Maria Ivanir, ex-chefe de gabinete do ex-prefeito Padre Franco (PT), recebeu a maior pena: 24 anos, 11 meses e 8 dias de prisão em regime fechado. Paty Paulista, ex-vereador e então presidente da Câmara Municipal de Cacoal, foi condenado a 23 anos, 10 meses e 15 dias de prisão, também em regime fechado.

Marcelo Vagner Penna, procurador efetivo do município, e Valdomiro Corá, atual presidente da Câmara, também foram condenados. No entanto, os regimes das penas não foram especificados.

Outros envolvidos no esquema receberam penas que variam entre dois e sete anos em regime semiaberto. Um empresário do setor imobiliário, que colaborou com as investigações, teve sua pena reduzida para oito meses em regime aberto.

Além das condenações, os agentes públicos perderam seus cargos e foram declarados inelegíveis. Valdomiro Corá, além de sua condenação, pode ser destituído do cargo de presidente da Câmara e ter seu mandato como vereador cassado, o que resultaria em inelegibilidade por oito anos.

Comentários

  • 1
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    Gilson Soares 20/05/2024

    Interessante o título da matéria: Ex chefe de gabinete de prefeito petista. Se fosse de outro partido, duvido se iam ao menos dizer o nome do Partido e do prefeito. Evidente que se é malfeitor deve pagar, independente da filiação partidária, mas, porém todavia, contudo!!!!! o título é no mínimo sensacionalista.

  • 2
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    Ernani Maiolino 18/05/2024

    Não entendi esse reforço da manchete, Prefeito Petista, pois o padre Franco se elegeu pela sigla PT, porém foi eleito pelas forças conservadoras e reacionárias deste município. Essa assessora nunca foi vinculada ao PT e sim uma escolha pessoal do Pe. Francesco Vialetto.

  • 3
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    Gilzelia França 18/05/2024

    Lembro de um que tentou retirar 43 obras literárias das escolas estaduais de Rondônia e outros nesta amostra de governo Marcos Rocha. Alguém sabe onde ele anda?

  • 4
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    Janaína muniz Lobato 18/05/2024

    Falando em malfeito de assessores de políticoa, alguém tem notícias daquele assessor do senador Marcos Rogério? Aquele que durante o tempo em que era pessoa de confiança do senador, foi pego em uma operação da Polícia Federal que investigava tráfico interestadual de drogas?

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