MDB JÁ FOI O MAIOR PARTIDO POLÍTICO DO ESTADO E VIVE HOJE UMA PERIGOSA DIVISÃO INTERNA

O partido, aliás, já teve uma performance pífia no ano passado, elegendo apenas 57 vereadores em todo o Estado, nenhum na Capital

Fonte: Sérgio Pires - Publicada em 22 de abril de 2025 às 14:38

MDB JÁ FOI O MAIOR PARTIDO POLÍTICO DO ESTADO E VIVE HOJE UMA PERIGOSA DIVISÃO INTERNA

Como está e como estará o MDB para 2026? Aquele que já foi o maior partido de Rondônia (e maior também na maioria dos Estados brasileiros) está com dificuldades por aqui. A maior delas é a perda, praticamente certa, do seu presidente regional e um dos nomes mais importantes do partido, o deputado federal de três mandatos Lúcio Mosquini. Ele já anunciou que, na janela, deixará o partido, porque não concorda com o esquerdismo de parte do MDB nacional e regional. O partido, aliás, já teve uma performance pífia no ano passado, elegendo apenas 57 vereadores em todo o Estado, nenhum na Capital. Pior: os três deputados estaduais da legenda estariam se preparando para cair fora, tão logo permita a janela que abrirá em meados do ano que vem. Tanto Jean Oliveira quanto Ismael Crispin e o dr. Luis do Hospital devem trocar de legenda, embora, claro, este tema ainda não seja tocado da porta para fora, no partido. Na última eleição municipal, o MDB elegeu apenas quatro prefeitos, entre os 52 municípios do Estado:  Jaru, Vale do Anari, Cabixi e Teixeirópolis

Todos os problemas internos do partido, que teve uma performance apenas regular, com os 24.481 votos da juíza aposentada Euma Tourinho,  na disputa pela Prefeitura da Capital, em 2024, estão se acentuando, na medida em que o principal nome do partido, Confúcio Moura, aderiu ao governo Lula. É uma faca de dois gumes. De um lado, jamais um político trouxe tantos recursos para o Estado, como o está fazendo Confúcio. De outro, o eleitorado rondoniense, em sua imensa maioria de direita ou conservador, ou seja, bolsonarista, vê no emedebista e no MDB adversários apenas.

MDB JÁ FOI O MAIOR PARTIDO POLÍTICO DO ESTADO E VIVE HOJE UMA PERIGOSA DIVISÃO INTERNA

O partido, aliás, já teve uma performance pífia no ano passado, elegendo apenas 57 vereadores em todo o Estado, nenhum na Capital

Sérgio Pires
Publicada em 22 de abril de 2025 às 14:38
MDB JÁ FOI O MAIOR PARTIDO POLÍTICO DO ESTADO E VIVE HOJE UMA PERIGOSA DIVISÃO INTERNA

Como está e como estará o MDB para 2026? Aquele que já foi o maior partido de Rondônia (e maior também na maioria dos Estados brasileiros) está com dificuldades por aqui. A maior delas é a perda, praticamente certa, do seu presidente regional e um dos nomes mais importantes do partido, o deputado federal de três mandatos Lúcio Mosquini. Ele já anunciou que, na janela, deixará o partido, porque não concorda com o esquerdismo de parte do MDB nacional e regional. O partido, aliás, já teve uma performance pífia no ano passado, elegendo apenas 57 vereadores em todo o Estado, nenhum na Capital. Pior: os três deputados estaduais da legenda estariam se preparando para cair fora, tão logo permita a janela que abrirá em meados do ano que vem. Tanto Jean Oliveira quanto Ismael Crispin e o dr. Luis do Hospital devem trocar de legenda, embora, claro, este tema ainda não seja tocado da porta para fora, no partido. Na última eleição municipal, o MDB elegeu apenas quatro prefeitos, entre os 52 municípios do Estado:  Jaru, Vale do Anari, Cabixi e Teixeirópolis

Todos os problemas internos do partido, que teve uma performance apenas regular, com os 24.481 votos da juíza aposentada Euma Tourinho,  na disputa pela Prefeitura da Capital, em 2024, estão se acentuando, na medida em que o principal nome do partido, Confúcio Moura, aderiu ao governo Lula. É uma faca de dois gumes. De um lado, jamais um político trouxe tantos recursos para o Estado, como o está fazendo Confúcio. De outro, o eleitorado rondoniense, em sua imensa maioria de direita ou conservador, ou seja, bolsonarista, vê no emedebista e no MDB adversários apenas.

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